AS PROFISSÕES DE TÉCNICO E DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM POSSUEM IMPORTANTE QUANTITATIVO DE PARTICIPAÇÃO, DEVIDO AO DIMENSIONAMENTO DA EQUIPE ENFERMAGEM NOS SERVIÇOS DE SAÚDE, OS TORNANDO PARTICIPANTES DAS CONDIÇÕES DA CATEGORIA FRENTE ÀS ALTERAÇÕES DO MERCADO DE TRABALHO NA REALIDADE BRASILEIRA. HAJA VISTA, SUA EMPREGABILIDADE PODE SER AFETADA POR DIVERSOS FATORES, DENTRE OS QUAIS, A IDADE É DENOMINADORA COMUM DAS POSSÍVEIS VANTAGENS NA OCUPAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO, LEVANDO AO QUESTIONAMENTO DO ESTUDO, CUJO OBJETIVO É DESCREVER QUAL A TENDÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DE FAIXA ETÁRIA DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM NO BRASIL DO PERÍODO DE 2003 A 2017. ESTE ESTUDO POSSUI MÉTODO DESCRITIVO, TRANSVERSAL E DE ABORDAGEM QUANTITATIVA. FOI CONDUZIDO A PARTIR DE FONTE DE DADOS SECUNDÁRIOS E PÚBLICOS, DISPONÍVEIS NO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS (RAIS) DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). A PARTIR DOS DADOS RESULTANTES PODE-SE PERCEBER COMO O PADRÃO DE INSERÇÃO OCUPACIONAL POSSUI UMA TENDÊNCIA EM FAVORECER PROPORCIONALMENTE PROFISSIONAIS COM MAIOR IDADE, ENQUANTO OS PROFISSIONAIS MAIS JOVENS MANTIVERAM PADRÃO ESTÁVEL DE VÍNCULOS ATIVOS DURANTE O TEMPO. ESSE CONTEXTO LEVANTA DÚVIDAS QUANTO À EMPREGABILIDADE DOS MAIS JOVENS, UMA VEZ QUE O CONTINGENTE DE TRABALHADORES APTOS PARA INGRESSO NO MERCADO DE TRABALHO TEVE INGRESSO DE 410.870, O QUE NÃO CORRESPONDE À ESTABILIDADE NA OCUPAÇÃO DESSES PROFISSIONAIS NESSA FAIXA ETÁRIA. PORTANTO, FUTURAS PESQUISAS MAIS DETALHADAS SOBRE OS FATORES QUE FAVOREÇAM O PADRÃO DE INSERÇÃO DESSES PROFISSIONAIS DEVEM INDICAR PROJEÇÕES PARA O FUTURO DA CATEGORIA PROFISSIONAL.