PRESUME-SE QUE DAQUI ALGUNS ANOS, HAJA UM AUMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL. HAVENDO ENTÃO, A NECESSIDADE DE ESTUDOS MAIS APROFUNDADOS NO QUE DIZ RESPEITO A AÇÃO DE FÁRMACOS NO ORGANISMO DO IDOSO. COM O ENVELHECIMENTO SÃO OBSERVADAS DIVERSAS ALTERAÇÕES TANTO FÍSICAS COMO FISIOLÓGICAS, O QUE É PREOCUPANTE DO PONTO DE VISTA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS. A EXPOSIÇÃO A MÚLTIPLOS FÁRMACOS, O USO DE MAIS MEDICAMENTOS DO QUE OS CLINICAMENTE INDICADOS OU O CONSUMO DE CINCO OU MAIS MEDICAMENTOS É RECONHECIDA COMO POLIFARMÁCIA. O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO CONHECER A RESPEITO DAS IMPLICAÇÕES DESSE TIPO DE INTERAÇÃO ENTRE O PACIENTE IDOSO E OS DIFERENTES FÁRMACOS POR ELE UTILIZADOS, PROCURANDO ENTENDER COM UMA VISÃO FARMACÊUTICA COMO ESSA REPERCUSSÃO PODE AFETAR A VIDA PRINCIPALMENTE DOS IDOSOS QUE SE INSEREM NESSE CONTEXTO, ALÉM DE EVIDENCIAR O PAPEL DO FARMACÊUTICO NESSE TIPO DE SITUAÇÃO. FOI REALIZADO UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DAS IMPLICAÇÕES E CONSEQUÊNCIAS ADVINDAS DESSE PROCESSO NESSE PERFIL POPULACIONAL, EM BASES DE DADOS COMO SCIELO E PUBMED, NOS IDIOMAS INGLÊS E PORTUGUÊS, COM PUBLICAÇÕES DOS ÚLTIMOS OITO ANOS. O ESTILO DE VIDA POSSUI GRANDE INFLUÊNCIA NO PERFIL POPULACIONAL DE POLIFARMÁCIA, PERMITINDO O LEVANTAMENTO DA LISTA DE MEDICAMENTOS MAIS UTILIZADOS E SUAS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES. DEVE-SE REALIZAR PLANEJAMENTOS DAS INTERVENÇÕES MAIS ESPECÍFICAS CABENDO ENTÃO AOS PROFISSIONAIS FARMACÊUTICOS, MÉDICOS E PRESTADORES DE ATENÇÃO À SAÚDE EM GERAL PROMOVER O CUIDADO E CONSCIENTIZAR OS PACIENTES E SEUS FAMILIARES SOBRE O PERIGO DA AUTOMEDICAÇÃO.