COM O AUMENTO DA INCIDÊNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, ALIADA AO ENVELHECIMENTO POPULACIONAL, VÊ-SE A ELEVAÇÃO DO NÚMERO DE IDOSOS COM LIMITAÇÕES FUNCIONAIS. ONDE, QUEM PASSA A ASSUMIR OS CUIDADOS NO DOMICÍLIO A ESSES IDOSOS NA MAIORIA DAS VEZES É A FAMÍLIA. ESTA MUDANÇA NA CONFIGURAÇÃO FAMILIAR AO SURGIR NA TRAJETÓRIA DE VIDA EXIGE MUDANÇAS, ADAPTAÇÕES COM FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS PARA LIDAR COM ESSA NOVA REALIDADE. SENDO ASSIM, O PRESENTE TRABALHO TEM COMO PRINCIPAL FINALIDADE AVALIAR A INTER-RELAÇÃO ENTRE CUIDADOR/IDOSO E SUAS POSSÍVEIS INFLUÊNCIAS NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA DO CUIDADOR. AS ETAPAS DESTE ESTUDO DE CASO FORAM REALIZADAS POR DISCENTES DE ENFERMAGEM EM DOMICÍLIO NO PERÍODO DE OUTUBRO DE 2016 A FEVEREIRO DE 2017 NA CIDADE DO RECIFE - PERNAMBUCO. O CASO ÍNDICE DESTE ESTUDO M.F.B. CUIDA DE SEU PAI DE 71 ANOS, REFERE AMÁ-LO BASTANTE, NO ENTANTO APESAR DE TODO AMOR QUE RELATA SENTIR POR SEU PAI SENTE-SE CANSADA COM TANTAS ATRIBUIÇÕES E ACABA NÃO TENDO TEMPO PARA CUIDAR DE SI. SEGUNDO A CUIDADORA, NÃO ESTAR BEM FISICAMENTE E ESTAR FRAGILIZADA EMOCIONALMENTE ATRAPALHA NA OFERTA DE CUIDADOS AO SEU PAI. LOGO, JUNTAMENTE AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE M.F.B. DEVE ATUAR NA FORMULAÇÃO DE UM MODELO DE VIDA SAUDÁVEL ADAPTADO À SUAS LIMITAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS. ATRAVÉS DO ATENDIMENTO HUMANIZADO DA ENFERMAGEM E DA ASSISTÊNCIA ÀS COMORBIDADES DO CUIDADOR, AS CONDIÇÕES TORNAM-SE MAIS FAVORÁVEIS PARA O DESEMPENHO DE SUAS ATIVIDADES E CONSEQUENTEMENTE, DOS CUIDADOS PRESTADOS AO IDOSO.