O PRESENTE ARTIGO VISA APRESENTAR UM PANORAMA DA LITERATURA A RESPEITO DOS EFEITOS ADVERSOS DO USO DE MEMANTINA NA POPULAÇÃO IDOSA COM DOENÇA DE ALZHEIMER (DA), TENDO EM VISTA O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E SUA ESTRITA RELAÇÃO COM A DA. TRATA-SE DE UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE LITERATURA FEITA ATRAVÉS DA BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE (BVS) E PUBMED COM OS MESMOS DESCRITORES: ALZHEIMER, MEMANTINA E IDOSOS. DESSE MODO, ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO REVISAR NA LITERATURA OS PRINCIPAIS EFEITOS ADVERSOS PROVENIENTES DO USO DE MEMANTINA EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER. NA BVS FORAM OBTIDOS 288 RESULTADOS, APÓS A FILTRAGEM FORAM SELECIONADOS 10 PARA LEITURA NA ÍNTEGRA, DOS QUAIS 6 COMPUSERAM A REVISÃO, ENQUANTO NA PUBMED FORAM OBTIDOS 14 RESULTADOS, SENDO 3 PARA LEITURA NA ÍNTEGRA E 1 COMPÔS A REVISÃO. EM NOSSA REVISÃO SINAIS E SINTOMAS COLATERAIS À DROGA FORAM DEMONSTRADOS, TAIS COMO ARRITMIAS DECORRENTES DO ALARGAMENTO DE INTERVALO QT DO ELETROCARDIOGRAMA (VARIÁVEL QUE MEDE O PERÍODO DE DESPOLARIZAÇÃO E REPOLARIZAÇÃO DO TECIDO VENTRICULAR MIOCÁRDICO), POSSÍVEL DANO AO ENDOTÉLIO DA CÓRNEA, SUGERINDO CAUTELA NA ADMINISTRAÇÃO, SÍNDROME DA SECREÇÃO INAPROPRIADA DO HORMÔNIO ANTIDIURÉTICO (SSIHAD) E DISTÚRBIOS MOTORES. OUTROS EFEITOS COLATERAIS COMUMENTE ESPERADOS EM USUÁRIOS DE MEMANTINA SÃO DIARREIA, VERTIGEM, CEFALEIA, INSÔNIA, INQUIETAÇÃO, EXCITAÇÃO E ASTENIA. AINDA SÃO NECESSÁRIAS PESQUISAS QUE APONTEM MELHORES FÁRMACOS OU TERAPIAS COM CÉLULAS TRONCO PARA O MANUSEIO DA DA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO A ALTERAÇÃO DO CURSO DA DOENÇA E A MINIMIZAÇÃO DE EFEITOS ADVERSOS DOS TRATAMENTOS.