Artigo Anais VI CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

DOENÇAS AUTOREFERIDAS COM IDOSOS ATENDIDOS EM ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

Palavra-chaves: IDOSO, DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, SAÚDE DA FAMÍLIA Comunicação Oral (CO) AT 11: Envelhecimento e Interdisciplinaridade
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      O AUMENTO DO NÚMERO E PROPORÇÃO DE IDOSOS ESTÁ ASSOCIADO À MAXIMIZAÇÃO DAS DOENÇAS NÃO\r\n
      TRANSMISSÍVEIS. ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS MOSTRAM QUE MAIS DA METADE DAS PESSOAS COM 60 ANOS\r\n
      APRESENTAM UM OU MAIS FATORES DE RISCO DE DESENVOLVER COMORBIDADES, E PELO MENOS 85% DESTA\r\n
      POPULAÇÃO APRESENTA AO MENOS UMA DOENÇA CRÔNICA NÃO TRANSMISSÍVEL. TRATA-SE DE UM ESTUDO\r\n
      EXPLORATÓRIO, DESCRITIVO E TRANSVERSAL, DE ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO EM UMA ESTRATÉGIA DE\r\n
      SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, EM PERNAMBUCO, BRASIL. A POPULAÇÃO ESTUDADA\r\n
      CONSTATOU 103 IDOSOS RESIDENTES NA REFERIDA COMUNIDADE. O PADRÃO DE MORBIDADE DESSES INDIVÍDUOS\r\n
      EVIDENCIOU A PRESENÇA DE DOENÇAS CRÔNICAS COM MAIOR PREVALÊNCIA DE PROBLEMAS CARDÍACOS (58,3%),\r\n
      MUSCULOESQUELÉTICOS (31,1%), ENDÓCRINOS (25,2%) E RESPIRATÓRIOS (7,8%). COM RELAÇÃO À PRESENÇA DE\r\n
      INCONTINÊNCIA URINÁRIA, A MAIORIA NÃO APRESENTAVA DISTÚRBIOS DE MICÇÃO. ASSIM, OS RESULTADOS OBTIDOS\r\n
      NESTE ESTUDO PERMITEM AVALIAR A PREVALÊNCIA DE DIVERSAS DOENÇAS QUE ATINGEM A POPULAÇÃO IDOSA E\r\n
      COMO ISSO PODE INFLUENCIAR DIRETAMENTE EM SUA QUALIDADE DE VIDA, SENDO ESSENCIAL QUE OS PROFISSIONAIS\r\n
      ATUANTES DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA, PRINCIPALMENTE O ENFERMEIRO, POSSAM AVALIAR AS\r\n
      NECESSIDADES DOS IDOSOS E COMO DETERMINADAS DOENÇAS PODEM INFLUENCIAR ESTA POPULAÇÃO. E A PARTIR\r\n
      DESSES DADOS OPERACIONALIZAR PRÁTICAS EDUCATIVAS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE, VISANDO UMA\r\n
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Publicado em 26 de junho de 2019

Resumo

O AUMENTO DO NÚMERO E PROPORÇÃO DE IDOSOS ESTÁ ASSOCIADO À MAXIMIZAÇÃO DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS MOSTRAM QUE MAIS DA METADE DAS PESSOAS COM 60 ANOS APRESENTAM UM OU MAIS FATORES DE RISCO DE DESENVOLVER COMORBIDADES, E PELO MENOS 85% DESTA POPULAÇÃO APRESENTA AO MENOS UMA DOENÇA CRÔNICA NÃO TRANSMISSÍVEL. TRATA-SE DE UM ESTUDO EXPLORATÓRIO, DESCRITIVO E TRANSVERSAL, DE ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) NO MUNICÍPIO DE PESQUEIRA, EM PERNAMBUCO, BRASIL. A POPULAÇÃO ESTUDADA CONSTATOU 103 IDOSOS RESIDENTES NA REFERIDA COMUNIDADE. O PADRÃO DE MORBIDADE DESSES INDIVÍDUOS EVIDENCIOU A PRESENÇA DE DOENÇAS CRÔNICAS COM MAIOR PREVALÊNCIA DE PROBLEMAS CARDÍACOS (58,3%), MUSCULOESQUELÉTICOS (31,1%), ENDÓCRINOS (25,2%) E RESPIRATÓRIOS (7,8%). COM RELAÇÃO À PRESENÇA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA, A MAIORIA NÃO APRESENTAVA DISTÚRBIOS DE MICÇÃO. ASSIM, OS RESULTADOS OBTIDOS NESTE ESTUDO PERMITEM AVALIAR A PREVALÊNCIA DE DIVERSAS DOENÇAS QUE ATINGEM A POPULAÇÃO IDOSA E COMO ISSO PODE INFLUENCIAR DIRETAMENTE EM SUA QUALIDADE DE VIDA, SENDO ESSENCIAL QUE OS PROFISSIONAIS ATUANTES DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA, PRINCIPALMENTE O ENFERMEIRO, POSSAM AVALIAR AS NECESSIDADES DOS IDOSOS E COMO DETERMINADAS DOENÇAS PODEM INFLUENCIAR ESTA POPULAÇÃO. E A PARTIR DESSES DADOS OPERACIONALIZAR PRÁTICAS EDUCATIVAS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE, VISANDO UMA CONDUTA SINGULAR A COMUNIDADE ATENDIDA.

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