OBJETIVO: IDENTIFICAR NA POPULAÇÃO IDOSA POSSÍVEIS DIFICULDADES NA TOMADA DA MEDICAÇÃO HIPOGLICEMIANTE. MÉTODO: ESTUDO TRANSVERSAL, DESCRITIVO, EXPLORATÓRIO DE CUNHO QUANTITATIVO. O ESTUDO FOI REALIZADO ENTRE OS MESES DE AGOSTO A OUTUBRO DE 2018 EM UM MUNICÍPIO DE PEQUENO PORTE DO INTERIOR DA PARAÍBA, COM 40 IDOSOS PARTICIPANTES. A COLETA DE DADOS FOI PERMITIDA PELO USO DE UM ROTEIRO SEMIESTRUTURADO E A ANÁLISE FOI REALIZADA ATRAVÉS DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA. O ESTUDO FOI APROVADA PELO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALCIDES CARNEIRO, SOB PARECER DE Nº 2.163.260. RESULTADOS E DISCUSSÃO: OS DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS APONTAM PARA UM PERFIL DE IDOSOS (100%), TODOS COM DIABETES MELLITUS (100%), MAIORIA DO SEXO FEMININO, CASADA/UNIÃO ESTÁVEL, QUE NÃO POSSUEM ESCOLARIDADE, MORA COM FAMILIARES/CUIDADORES E NÃO DESEMPENHAM NENHUMA ATIVIDADE LABORAL. QUANDO QUESTIONADOS SOBRE AS POSSÍVEIS DIFICULDADES ACERCA DO USO DAS MEDICAÇÕES NO TRATAMENTO PARA DIABETES MELLITUS, FOI POSSÍVEL IDENTIFICAR QUE A DIFICULDADE ESTÁ RELACIONADA AO ESQUECIMENTO DE DOSES. CONCLUSÃO: O OBJETIVO DO ESTUDO FOI RATIFICADO AO PASSO QUE EVIDENCIOU AS PRINCIPAIS DIFICULDADES PARA A TOMADA DE MEDICAMENTOS HIPOGLICEMIANTES, COMO SENDO: ESQUECIMENTO, DIFICULDADE FINANCEIRA E POR NÃO SENTIR-SE CONFORTÁVEL AO HÁBITO DE MEDICAR-SE. NESSE SENTIDO, OS RESULTADOS DO ESTUDO ABREM MARGENS PARA ESTRATÉGIAS QUE POSSAM INTERVIR DIRETAMENTE NESSES QUESITOS, COM A FINALIDADE DE PROMOVER UMA MAIOR ADESÃO À TERAPIA MEDICAMENTOSA DO DM NA POPULAÇÃO IDOSA.