A OBSERVAÇÃO DO FENÔMENO DA POLIFARMÁCIA (USO DE 5 OU MAIS MEDICAMENTOS) EM IDOSOS CONDUZ A PRÁXIS DO PROFISSIONAL FARMACÊUTICO À REVISÃO DA FARMACOTERAPIA NESSA POPULAÇÃO A FIM DE VERIFICAR A NECESSIDADE DE CADA MEDICAMENTO E, QUANDO OPORTUNO, ORIENTAR A DESPRESCRIÇÃO DO MEDICAMENTO CONSIDERADO INAPROPRIADO OU INSEGURO. DESSA FORMA, É IMPORTANTE AVALIAR OS ESTUDOS QUE EXISTEM SOBRE A PRÁTICA DA DESPRESCRIÇÃO, DEFINIDA COMO UM PROCESSO QUE PERMITA SUSPENDER, SUSBSTITUIR OU MODIFICAR A DOSE DOS MEDICAMENTOS QUE FORAM PRESCRITOS ADEQUADAMENTE, MAS QUE DIANTE DE CERTAS CONDIÇÕES CLÍNICAS PODEM SER CONSIDERADOS COM UMA RELAÇÃO RISCO-BENEFÍCIO DESFAVORÁVEL. PAR TANTO, FOI REALIZADA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO TIPO INTEGRATIVA NAS BASES DE DADOS ‘SCIELO’, ‘LILACS’ E ‘PUBMED’, DURANTE O MÊS DE MARÇO E ABRIL DE 2019. FORAM UTILIZADOS OS TERMOS “DESPRESCRIÇÃO” AND “IDOSOS” EM PORTUGUÊS E INGLÊS, PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS 10 ANOS, SENDO SELECIONADOS ARTIGOS CIENTÍFICOS QUE ATENDESSEM AO OBJETIVO DO TRABALHO. OBSERVOU-SE QUE A DESPRESCRIÇÃO PODE CONTRIBUIR PARA O CUIDADO AOS IDOSOS E SUA QUALIDADE DE VIDA, A MEDIDA QUE POSSIBILITAM A IDENTIFICAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO DA UTILIZAÇÃO DOS MEDICAMENTOS PARA EVITAR OU MINIMIZAR OS RISCOS ADVINDOS DOS MESMOS.