O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA SE INTENSIFICA DESDE MEADOS DA DÉCADA DE 2010 NO BRASIL E ESTIMATIVAS APONTAM PARA O AUMENTO PROGRESSIVO DESSE GRUPO POPULACIONAL, O QUE DIRECIONA A CONSTANTE NECESSIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO QUE ENVELHECE. RESSALTA-SE QUE A POPULAÇÃO FEMININA DE IDOSOS, APESAR DE MAIS NUMEROSA QUE A MASCULINA, FOI EXCLUÍDA QUANDO A PRIORIDADE SE RESTRINGIA À SAÚDE DA MULHER JOVEM, OCASIONANDO O DESCONHECIMENTO QUANTO AO SEU DIREITO COM A ASSISTÊNCIA DE SAÚDE E SOBRE OS ACONTECIMENTOS FISIOLÓGICOS QUE A ACOMETE NESSA FASE, COMO NO CASO DO CLIMATÉRIO. DESSA FORMA, O PRESENTE ARTIGO OBJETIVA ANALISAR A PRODUÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PRESTADA ÀS MULHERES CLIMATÉRICAS EM SEU PROCESSO DE ENVELHECIMENTO. TRATOU-SE DE UM ESTUDO DO TIPO REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA, COM BASE NA BUSCA EM BIBLIOTECAS VIRTUAIS: SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO), BASE DE DADOS DE ENFERMAGEM (BDENF) E MEDICAL LITERATURE ANALYSIS AND RETRIEVAL SYSTEM ONLINE (MEDLINE), NAS QUAIS FORAM SELECIONADOS QUINZE ARTIGOS CIENTÍFICOS COMPLETOS NA LÍNGUA PORTUGUESA COM OS DESCRITORES: CLIMATÉRIO, ENVELHECIMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. OS RESULTADOS FORAM BASEADOS NA ANÁLISE DO CONTEÚDO E AGRUPADOS EM TRÊS CATEGORIAS TEMÁTICAS: CATEGORIA I - IMPACTO DO ENVELHECIMENTO E CLIMATÉRIO NAS MULHERES, CATEGORIA II - ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM ÀS MULHERES CLIMATÉRICAS; CATEGORIA III - ORIENTAÇÕES SOBRE O AUTOCUIDADO E CLIMATÉRIO. CONCLUIU-SE QUE HÁ UMA NECESSIDADE DE MAIS ESTUDOS SOBRE A TEMÁTICA E QUE OS ESTUDOS ENCONTRADOS RESPALDAM DAS ALTERAÇÕES BIOPSICOFISIOLÓGICAS QUE SÃO APRESENTADAS DURANTE O CLIMATÉRIO, VERIFICOU-SE TAMBÉM QUE A ENFERMAGEM PRECISA AMPLIAR SEU FOCO NA ASSISTÊNCIA DE QUALIDADE À MULHER CLIMATÉRICA, PARA QUE HAJA BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE VOLTADAS À MULHER QUE ENVELHECE.