A CAPACIDADE FUNCIONAL É UM DOS INDICADORES MAIS IMPORTANTES DO ESTADO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO IDOSA E PODE SER CONCEITUADA COMO A CAPACIDADE DE MANTER AS FUNÇÕES FÍSICAS E MENTAIS NECESSÁRIAS PARA O INDIVÍDUO CONSERVAR SUA AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA. O PRESENTE ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO AVALIAR A CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO, TRANSVERSAL E DE CARÁTER QUANTITATIVO, REALIZADO COM IDOSOS RESIDENTES EM DUAS ILPIS LOCALIZADAS NO DISTRITO IV DO MUNICÍPIO DE RECIFE – PE, BRASIL, NO PERÍODO DE DEZEMBRO DE 2017. PARA A COLETA DE DADOS RELACIONADAS À CAPACIDADE FUNCIONAL FORAM UTILIZADOS OS SEGUINTES INSTRUMENTOS: ÍNDICE DE KATZ PARA AS ABVDS; ESCALA DE LAWTON E BRODY PARA AS AIVDS. POR SE TRATAREM DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS, COM RESTRIÇÃO EM ATIVIDADES PRODUTIVAS, SOCIAIS E DE LAZER, AS AAVDS NÃO FORAM PRIORIZADAS NESTE ESTUDO. DOS 35 IDOSOS INCLUÍDOS NESSE ESTUDO, 65,7% (N=23) ERAM DO SEXO MASCULINO, A MAIOR PREVALÊNCIA NA FAIXA ETÁRIA DE 60–70 ANOS (58,8%; N=20). A MAIORIA DOS IDOSOS (76,9%; N=20) NÃO TINHAM COMPANHEIRO (DIVORCIADOS, VIÚVOS, SEPARADOS OU SOLTEIROS), POSSUÍAM DE 1 A 4 FILHOS (48,1%; N=13) E ERAM ALFABETIZADOS (64,0%; N=16). COM RELAÇÃO A CAPACIDADE FUNCIONAL, A MAIORIA DOS IDOSOS POSSUI INDEPENDÊNCIA PARA TODAS AS ATIVIDADES BÁSICAS E SÃO PARCIALMENTE DEPENDENTES PARA AS ATIVIDADES INSTRUMENTAIS.