OS TRANSTORNOS MENTAIS SÃO TIDOS COMO CONDIÇÕES CLINICAMENTE SIGNIFICATIVAS CARACTERIZADAS POR
ALTERAÇÕES DO MODO DE PENSAR E DO HUMOR OU POR COMPORTAMENTOS ASSOCIADOS COM ANGÚSTIA E/OU
DETERIORAÇÃO DO FUNCIONAMENTO PESSOAL. NESTE CONTEXTO, OBJETIVOU-SE IDENTIFICAR OS FATORES DE
RISCO QUE CONTRIBUEM PARA A PREVALÊNCIA DE TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS EM IDOSOS NA TENTATIVA
DE SE OBTER UM PANORAMA GERAL DA LITERATURA SOBRE A TEMÁTICA, CONSIDERANDO OS DISTINTOS NÍVEIS
CONTEXTUAIS EM QUE OS IDOSOS ESTÃO INSERIDOS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA,
REALIZADA NAS BASES DE DADOS LILACS E SCIELO E NO PORTAL PERIÓDICOS CAPES A PARTIR DOS CRITÉRIOS
DE INCLUSÃO: ARTIGOS DISPONÍVEIS NA ÍNTEGRA, EM FORMATO ELETRÔNICO E MEDIANTE ACESSO GRATUITO;
PUBLICADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA, INGLESA, ESPANHOLA OU FRANCESA, ENTRE OS ANOS DE 2014 E 2019.
FORAM UTILIZADOS OS DESCRITORES COMBINADOS (“SAÚDE MENTAL, SAÚDE DO IDOSO, EPIDEMIOLOGIA E
TRANSTORNOS MENTAIS”) DOS QUAIS FORAM SELECIONADOS APÓS A APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
UM TOTAL DE 34 ARTIGOS, POR CONSEGUINTE, RESTARAM AO FINAL 14 ARTIGOS PARA ANÁLISE POR POSSUÍREM
AFINIDADE COM A TEMÁTICA ESCOLHIDA. OS RESULTADOS SUGEREM QUE CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE
ONDE AS PESSOAS VIVEM CONTRIBUEM PARA SUA SAÚDE MENTAL, O ISOLAMENTO SOCIAL, A MORTE DE ENTES
QUERIDOS, A APOSENTADORIA, AS DOENÇAS DE BASE, COMORBIDADES ASSOCIADAS, BAIXA ESCOLARIDADE,
SEXO FEMININO, E A PROGRESSÃO DA IDADE SÃO ALGUNS FATORES PREDOMINANTES NOS ESTUDOS. SUGERE-SE, A AMPLIAÇÃO DAS INTERVENÇÕES EM SAÚDE, CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NO CUIDADO
MULTIDISCIPLINAR E MAIOR ACESSIBILIDADE DO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE, COMO PREVENÇÃO PARA
A OCORRÊNCIA DESTE MAL NA POPULAÇÃO ESTUDADA.