INTRODUÇÃO: A DOENÇA DE ALZHEIMER É UM TRANSTORNO NEURODEGENERATIVO PROGRESSIVO QUE RESULTA EM ALTERAÇÕES COMO PERDA DE MEMÓRIA, AFASIA, APRAXIA E AGNOSIA NO BRASIL, ESSA DOENÇA APRESENTA UMA PREVALÊNCIA MAIS ALTA QUE A MUNDIAL. OBJETIVO: ANALISAR AS LIMITAÇÕES FUNCIONAIS EM IDOSOS COM DOENÇA DE ALZHEIMER. METODOLOGIA: TRATA-SE DE PESQUISA DE CAMPO COM ABORDAGEM QUALITATIVA DESCRITIVA. A AMOSTRA DO ESTUDO FOI COMPOSTA POR 19 IDOSOS RESIDENTES EM DUAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA (ILP) FILANTRÓPICA DA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB. OS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO PARA O ESTUDO FORAM PACIENTES COM SUSPEITA DE ALZHEIMER E IDADE SUPERIOR A 60 ANOS. OS DADOS FORAM COLETADOS ATRAVÉS DE DOIS TESTES, O MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM) QUE AVALIOU A FUNÇÃO COGNITIVA E O ÍNDICE DE KATZ. O ESTUDO FOI APROVADO PELO COMITÊ DE ÉTICA DO UNIPÊ, SEGUINDO AS RECOMENDAÇÕES DA RESOLUÇÃO 466/2012. RESULTADOS: COMO RESULTADO, OBTIVEMOS QUE O ALZHEIMER AFETA MAIS O SEXO FEMININO EM RELAÇÃO AO MASCULINO NO ESTUDO. FOI POSSÍVEL AVALIAR O GRAU COGNITIVO ALTERADO COM O TESTE MEEM. EVIDENCIOU NO ESTUDO QUE 74% DOS PACIENTES SÃO DEPENDENTES PARA A REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE HIGIENE, ENQUANTO 26% NÃO NECESSITA DE ASSISTÊNCIA PARA REALIZAÇÃO DESTA ATIVIDADE. CONSTATOU TAMBÉM QUE EM RELAÇÃO A VESTIR-SE, 79% DOS PACIENTES SÃO DEPENDENTES E NECESSITAM DE CUIDADORES, ENQUANTO 21% SÃO INDEPENDENTES, SEM TER NECESSIDADE DE AJUDA. CONCLUSÃO: ASSIM, CONCLUI-SE QUE EXISTE UMA DEPENDÊNCIA NOS IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS DO ESTUDO, UMA VEZ QUE, NAS ATIVIDADES BÁSICAS DO DIA A DIA OS IDOSOS NECESSITAM DE AJUDA.