O PRESENTE TRABALHO EXPLORA ATRAVÉS DA ABORDAGEM QUALITATIVA, DE CARÁTER PARTICIPATIVO, APOIADO NA REFLEXIBILIDADE UMA PESQUISA REALIZADA COM INDIVÍDUOS QUE CONVIVEM COM DIABETES MELLITUS A PARTIR DE UM GRUPO CARACTERIZADO COMO GRUPO ESTRATÉGICO DE PROMOÇÃO À SAÚDE (GEPS) NO QUAL TINHA EM SUA MAIORIA IDOSOS COMPONDO-O. TAL ASSUNTO POSSUI RELEVÂNCIA PELO FATO DE QUE É HÁ UM NÚMERO EXPRESSIVO DE PESSOAS ACOMETIDAS POR TAL DOENÇA, BEM COMO É MOSTRADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE AO NOTICIAR QUE NO ANO DE 2016 CERCA DE 8,9% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA VIVIA COM A DIABETES, SENDO DESSES INDIVÍDUOS A POPULAÇÃO ADULTA A MAIS AFETADA (BRASIL, 2017). SENDO ASSIM, POR SE TRATAR DE UMA DOENÇA CRÔNICA, EXISTE UMA PREOCUPAÇÃO NO SENTIDO DE ESTIMULAR A AUTONOMIA E O PROTAGONISMO DE PESSOAS COM O DIAGNÓSTICO, ESPECIALMENTE DE PESSOAS COM IDADE AVANÇADA, JÁ QUE ESTAS PASSAM POR OUTRAS MUDANÇAS BIOLÓGICAS. O ESTUDO FOI APROVADO PELO CEP/HUOL PARECER Nº 1.868.237 E CAAE Nº 61947616.4.0000.5292 E REALIZADO SOB OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA ÉTICA E DA BIOÉTICA, RESPEITANDO OS PRINCÍPIOS DE PRIVACIDADE E CONFIDENCIALIDADE. ATRAVÉS DO COMPARTILHAMENTO DE VIVÊNCIAS FOI POSSÍVEL PERCEBER QUE OS INDIVÍDUOS ABDICAM DE PADRÕES ALIMENTARES, CARREGAM SENTIMENTO DE CULPA E SE SENTEM LIMITADOS NO ÂMBITO DE SUAS ESCOLHAS DIANTE DA FAMÍLIA E PROFISSIONAIS DA SAÚDE. VISTO ISSO, ATRAVÉS DA PESQUISA, É NOTÓRIA A NECESSIDADE DE QUE AÇÕES DE SAÚDE SEJAM PLANEJADAS PARA ATENDER INTEGRALMENTE ESSE PÚBLICO E CONSEQUENTEMENTE HAJA UMA MELHORA NA QUALIDADE DE VIDA DESTES.