A DOR CRÔNICA É CONSIDERADA COMO UM GRANDE DESAFIO PARA A SAÚDE PÚBLICA E ESTÁ ASSOCIADA A PROCESSOS PATOLÓGICOS DE LONGA DURAÇÃO QUE SE APRAZAM POR MESES E ABRANGE PARTE DA POPULAÇÃO IDOSA. DIANTE DISTO, FAZ-SE NECESSÁRIA UMA ADEQUADA AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICOS ASSERTIVOS POR PARTE DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL, PARA EVITAR TRATAMENTOS INEFICAZES. NESSE CONTEXTO, RESSALTA-SE A IMPORTÂNCIA DO CUIDADO SISTEMATIZADO DE ENFERMAGEM DIRECIONADO AO IDOSO COM DOR CRÔNICA, CONTRIBUINDO PARA MINIMIZAR OU RESOLVER ESSE SINTOMA, APREENDENDO DIAGNÓSTICOS E DESCREVENDO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM RELACIONADAS À DOR EM PESSOAS IDOSAS. TRATA-SE DE UM ESTUDO DE ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO EM CINCO MUNICÍPIOS DO ESTADO DA PARAÍBA, TENDO COMO PARTICIPANTES IDOSOS RESIDENTES NOS CONDOMÍNIOS “CIDADE MADURA”, UTILIZANDO-SE COMO INSTRUMENTO O INVENTÁRIO BREVE DE DOR. QUANTO AO INVENTÁRIO BREVE DE DOR, QUEIXAS DOLOROSAS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS, DADOS MOSTRAM SIGNIFICATIVA PROPORÇÃO DE IDOSOS COM DOR AUTOR REFERIDA COM DURAÇÃO MAIOR QUE TRÊS MESES, DESTES QUE FORAM ENTREVISTADOS 50% RELATAVAM DOR NO MOMENTO DA ENTREVISTA. O ESTUDO DEMONSTRA QUE GRANDE PARTE DOS IDOSOS SENTEM DOR EM DIVERSAS ÁREAS DO CORPO, PREDOMINARAM AS QUEIXAS DOLOROSAS NAS REGIÕES LOMBARES E MEMBROS INFERIORES. A PARTIR DISTO, ESTABELECEU-SE OS DIAGNÓSTICOS E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM NAS NECESSIDADES BÁSICAS PSICOBIOLÓGICAS PREJUDICADAS PELA DOR, COMO DIFICULDADE DE ADORMECER, SONO E REPOUSO PREJUDICADOS, ATIVIDADE FÍSICA PREJUDICADA, DEAMBULAÇÃO PREJUDICADA, DOR E DOR CRÔNICA. ISSO IRÁ AUXILIAR A EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA IDENTIFICAR OS DIAGNÓSTICOS MAIS FREQUENTES E NO PLANEJAMENTO DE AÇÕES FRENTE AS POSSÍVEIS INTERVENÇÕES SUBSIDIADAS NAS NECESSIDADES DAS PESSOAS IDOSAS.