PERFIL FITOQUÍMICO DA POLPA LIOFILIZADA DA BABOSA (ALOE VERA)
"2017-10-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 50058 "edicao_id" => 73 "trabalho_id" => 564 "inscrito_id" => 2181 "titulo" => "PERFIL FITOQUÍMICO DA POLPA LIOFILIZADA DA BABOSA (ALOE VERA)" "resumo" => """ A espécie Aloe Vera, é uma representante da família Xanthorrhoeaceae mais conhecida como babosa. É encontrada em muitos países de clima quente e úmido de quase todos os continentes. No Brasil encontra-se no sul, centro oeste e nordeste de preferência. A babosa é conhecida e utilizada para fins medicinais e cosméticos. As principais atividades biológicas atribuídas são: cicatrizante, laxativo, antioxidante, antimicrobiana, anti-inflamatória, hidratante, dentre outras. O enfoque principal deste trabalho foi o de realizar estudos fitoquímicos a partir da babosa liofilizada. De acordo com a literatura, o estudo fitoquímico, que detecta os metabólitos secundários, mostra que babosa possui esteroides livres. A babosa foi coletada na cidade de Fortaleza, Ceará. A parte da casca que continha espinhos foi retirada, restando a parte interna que foi congelada, após o congelamento foi liofilizada, retirando assim toda a água contida na amostra após isso, realizou-se a abordagem fitoquímica, seguindo a metodologia proposta por MATOS, e observou-se os seguintes metabólitos secundários: esteroides livres, saponinas (intensidade 1), flavonas, flavonóis e xantonas. A presença de xantonas, flavonóis e flavonas foi detectada no pH 11, observou-se a cor amarelada. A presença de esteroides livres se caracterizou pela cor azulada e posteriormente verde e saponinas se caracterizou pela presença de espuma em quantidades não tão elevadas identificando a presença de saponinas em intensidade 1. Apesar de não existirem muitas referências com testes usando babosa liofilizada, podemos concluir que na babosa existem vários metabolismos secundários e este trabalho pode ajudar a complementar alguns dados existentes na literatura sobre a babosa liofilizada. \r\n Palavras-chave: Babosa, fitoquimico e liofilizada. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "QUÍMICA" "palavra_chave" => "BABOSA, LIOFILIZADA, FITOQUIMICO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV081_MD4_SA41_ID2181_12092017224051.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:42" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA BEATRIZ SILVA CARVALHO" "autor_nome_curto" => "ANA BEATRIZ" "autor_email" => "biatriz_ce@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-join---edicao-brasil" "edicao_nome" => "Anais III JOIN / Edição Brasil" "edicao_evento" => "III Encontro de Jovens Investigadores - Edição Brasil" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/join/2017" "edicao_logo" => "5e4a1cc2ad894_17022020015530.jpg" "edicao_capa" => "5f186f10b9555_22072020135336.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-10-12 00:00:00" "publicacao_id" => 47 "publicacao_nome" => "Anais JOIN" "publicacao_codigo" => "2594-8318" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 50058 "edicao_id" => 73 "trabalho_id" => 564 "inscrito_id" => 2181 "titulo" => "PERFIL FITOQUÍMICO DA POLPA LIOFILIZADA DA BABOSA (ALOE VERA)" "resumo" => """ A espécie Aloe Vera, é uma representante da família Xanthorrhoeaceae mais conhecida como babosa. É encontrada em muitos países de clima quente e úmido de quase todos os continentes. No Brasil encontra-se no sul, centro oeste e nordeste de preferência. A babosa é conhecida e utilizada para fins medicinais e cosméticos. As principais atividades biológicas atribuídas são: cicatrizante, laxativo, antioxidante, antimicrobiana, anti-inflamatória, hidratante, dentre outras. O enfoque principal deste trabalho foi o de realizar estudos fitoquímicos a partir da babosa liofilizada. De acordo com a literatura, o estudo fitoquímico, que detecta os metabólitos secundários, mostra que babosa possui esteroides livres. A babosa foi coletada na cidade de Fortaleza, Ceará. A parte da casca que continha espinhos foi retirada, restando a parte interna que foi congelada, após o congelamento foi liofilizada, retirando assim toda a água contida na amostra após isso, realizou-se a abordagem fitoquímica, seguindo a metodologia proposta por MATOS, e observou-se os seguintes metabólitos secundários: esteroides livres, saponinas (intensidade 1), flavonas, flavonóis e xantonas. A presença de xantonas, flavonóis e flavonas foi detectada no pH 11, observou-se a cor amarelada. A presença de esteroides livres se caracterizou pela cor azulada e posteriormente verde e saponinas se caracterizou pela presença de espuma em quantidades não tão elevadas identificando a presença de saponinas em intensidade 1. Apesar de não existirem muitas referências com testes usando babosa liofilizada, podemos concluir que na babosa existem vários metabolismos secundários e este trabalho pode ajudar a complementar alguns dados existentes na literatura sobre a babosa liofilizada. \r\n Palavras-chave: Babosa, fitoquimico e liofilizada. """ "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "QUÍMICA" "palavra_chave" => "BABOSA, LIOFILIZADA, FITOQUIMICO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV081_MD4_SA41_ID2181_12092017224051.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:37" "updated_at" => "2020-06-10 12:56:42" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANA BEATRIZ SILVA CARVALHO" "autor_nome_curto" => "ANA BEATRIZ" "autor_email" => "biatriz_ce@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ (UECE)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-join---edicao-brasil" "edicao_nome" => "Anais III JOIN / Edição Brasil" "edicao_evento" => "III Encontro de Jovens Investigadores - Edição Brasil" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/join/2017" "edicao_logo" => "5e4a1cc2ad894_17022020015530.jpg" "edicao_capa" => "5f186f10b9555_22072020135336.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-10-12 00:00:00" "publicacao_id" => 47 "publicacao_nome" => "Anais JOIN" "publicacao_codigo" => "2594-8318" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }