Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO CUIDADO PRÉ-NATAL SOB A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE

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      Introdução\r\n
      A Rede Cegonha, normatizada pela Portaria nº 1.459 de 24 de junho de 2011 do Ministério da Saúde, tem como finalidade ampliar o acesso e aperfeiçoar a qualidade do cuidado pré-natal, a assistência ao parto e puerpério, bem como a assistência à criança até os 24 meses de vida. Deste modo, a assistência pré-natal de qualidade e humanizada abrange a efetivação de condutas acolhedoras, de fácil acesso aos serviços de saúde qualificados, com ações que agreguem distintos níveis de atenção, por meio da promoção da atenção à saúde da gestante e recém-nascido, ou seja, do atendimento ambulatorial primário ao hospitalar de alto risco (BRASIL, 2011; VALE et al., 2015). Portanto, avaliar a qualidade do cuidado materno-infantil sob o prisma da puérpera contribuirá para a produção de novos saberes, assim como possibilitará o acesso ao conhecimento do agir dos profissionais de saúde atuantes nos serviços de atenção à saúde da mulher e da criança, subsidiando a sua formação e qualificação. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a qualidade do cuidado ofertado à mulher durante a assistência pré-natal sob a perspectiva da educação e promoção da saúde.\r\n
      Metodologia\r\n
      Estudo avaliativo, realizado em um hospital público que se configura como referência obstétrica para os 10 municípios pertencentes à 18ª Região de Saúde do Estado do Ceará, durante os meses de outubro a dezembro de 2016.\r\n
      Resultados e Discussão\r\n
      Os dados sociodemográficos mostraram consonância com outros estudos realizados em âmbito nacional (BRASIL, 2012; HERCULANO et al., 2012), em que é demonstrado que a faixa etária compreendida entre 15 e 35 anos de idade se encaixa no período ideal para a primeira gestação, bem como a ocorrência de gestação nesse período é associado a uma redução de riscos maternos. A união estável, as atividades laborais extra-lar e renda inferior ou igual a um salário mínimo estiveram predominantes também em outros estudos (SIMÕES, HASHIMOTO, 2012; COÊLHO et al., 2015), ao passo que esta modificação do perfil feminino é decorrente de inúmeros fatores, destacando-se o acesso aos métodos contraceptivos e a inserção maciça da mulher no mercado de trabalho e participação como provedora do lar junto ao marido.\r\n
      CONCLUSÃO\r\n
      Os achados do presente estudo verificaram que as gestações foram planejadas, de baixo risco, com início do pré-natal precoce e maior acesso às consultas, sendo o enfermeiro o profissional responsável pelo início do pré-natal e acompanhamento associado ao médico, contudo, apesar de imprescindíveis a adesão às atividades educativas grupais ainda são escassas e procedimentos técnicos de rotina não estão sendo realizados ou registrados no cartão.\r\n
      REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS\r\n
      BRASIL. Portaria nº 1.459, 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html.\r\n
      VALE, L. D.; LUCENA, E. E. S.; HOLANDA, C. S. M.; CAVALCANTE, R. D.; SANTOS, M. M. Preference and factors associated with the type of delivery among new mothers in a public maternity hospital. Rev. Gaúcha Enferm.  [Internet]. V. 36, n. 3, p. 86-92. 2015. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000300086&lng=en.
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      Metodologia\r\n
      Estudo avaliativo, realizado em um hospital público que se configura como referência obstétrica para os 10 municípios pertencentes à 18ª Região de Saúde do Estado do Ceará, durante os meses de outubro a dezembro de 2016.\r\n
      Resultados e Discussão\r\n
      Os dados sociodemográficos mostraram consonância com outros estudos realizados em âmbito nacional (BRASIL, 2012; HERCULANO et al., 2012), em que é demonstrado que a faixa etária compreendida entre 15 e 35 anos de idade se encaixa no período ideal para a primeira gestação, bem como a ocorrência de gestação nesse período é associado a uma redução de riscos maternos. A união estável, as atividades laborais extra-lar e renda inferior ou igual a um salário mínimo estiveram predominantes também em outros estudos (SIMÕES, HASHIMOTO, 2012; COÊLHO et al., 2015), ao passo que esta modificação do perfil feminino é decorrente de inúmeros fatores, destacando-se o acesso aos métodos contraceptivos e a inserção maciça da mulher no mercado de trabalho e participação como provedora do lar junto ao marido.\r\n
      CONCLUSÃO\r\n
      Os achados do presente estudo verificaram que as gestações foram planejadas, de baixo risco, com início do pré-natal precoce e maior acesso às consultas, sendo o enfermeiro o profissional responsável pelo início do pré-natal e acompanhamento associado ao médico, contudo, apesar de imprescindíveis a adesão às atividades educativas grupais ainda são escassas e procedimentos técnicos de rotina não estão sendo realizados ou registrados no cartão.\r\n
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      BRASIL. Portaria nº 1.459, 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html.\r\n
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

Introdução A Rede Cegonha, normatizada pela Portaria nº 1.459 de 24 de junho de 2011 do Ministério da Saúde, tem como finalidade ampliar o acesso e aperfeiçoar a qualidade do cuidado pré-natal, a assistência ao parto e puerpério, bem como a assistência à criança até os 24 meses de vida. Deste modo, a assistência pré-natal de qualidade e humanizada abrange a efetivação de condutas acolhedoras, de fácil acesso aos serviços de saúde qualificados, com ações que agreguem distintos níveis de atenção, por meio da promoção da atenção à saúde da gestante e recém-nascido, ou seja, do atendimento ambulatorial primário ao hospitalar de alto risco (BRASIL, 2011; VALE et al., 2015). Portanto, avaliar a qualidade do cuidado materno-infantil sob o prisma da puérpera contribuirá para a produção de novos saberes, assim como possibilitará o acesso ao conhecimento do agir dos profissionais de saúde atuantes nos serviços de atenção à saúde da mulher e da criança, subsidiando a sua formação e qualificação. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a qualidade do cuidado ofertado à mulher durante a assistência pré-natal sob a perspectiva da educação e promoção da saúde. Metodologia Estudo avaliativo, realizado em um hospital público que se configura como referência obstétrica para os 10 municípios pertencentes à 18ª Região de Saúde do Estado do Ceará, durante os meses de outubro a dezembro de 2016. Resultados e Discussão Os dados sociodemográficos mostraram consonância com outros estudos realizados em âmbito nacional (BRASIL, 2012; HERCULANO et al., 2012), em que é demonstrado que a faixa etária compreendida entre 15 e 35 anos de idade se encaixa no período ideal para a primeira gestação, bem como a ocorrência de gestação nesse período é associado a uma redução de riscos maternos. A união estável, as atividades laborais extra-lar e renda inferior ou igual a um salário mínimo estiveram predominantes também em outros estudos (SIMÕES, HASHIMOTO, 2012; COÊLHO et al., 2015), ao passo que esta modificação do perfil feminino é decorrente de inúmeros fatores, destacando-se o acesso aos métodos contraceptivos e a inserção maciça da mulher no mercado de trabalho e participação como provedora do lar junto ao marido. CONCLUSÃO Os achados do presente estudo verificaram que as gestações foram planejadas, de baixo risco, com início do pré-natal precoce e maior acesso às consultas, sendo o enfermeiro o profissional responsável pelo início do pré-natal e acompanhamento associado ao médico, contudo, apesar de imprescindíveis a adesão às atividades educativas grupais ainda são escassas e procedimentos técnicos de rotina não estão sendo realizados ou registrados no cartão. REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS BRASIL. Portaria nº 1.459, 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html. VALE, L. D.; LUCENA, E. E. S.; HOLANDA, C. S. M.; CAVALCANTE, R. D.; SANTOS, M. M. Preference and factors associated with the type of delivery among new mothers in a public maternity hospital. Rev. Gaúcha Enferm. [Internet]. V. 36, n. 3, p. 86-92. 2015. Available from: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472015000300086&lng=en.

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