Os coletivos diversos que compõem o arco-íris de culturas no âmbito escolar têm atuado como possibilidade de nos fazer refletir a respeito de uma educação que tenha a representatividade de negros, ciganos e indígenas nos currículos e que estejam no bojo da formação continuada dos profissionais de educação, em especial dos professores. Nesse contexto, o presente artigo tem como objetivo socializar ações pedagógicas realizadas no Centro Estadual de Educação Profissional Professora (CEEP) Felicidade de Jesus Magalhães, como base numa metodologia de Abordagem Qualitativa, para o enfrentamento do racismo institucionalizado em relação aos Povos Tradicionais, bem como servir como relato de experiência viável de ser multiplicado em outros espaços formais de educação.