Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MOVIMENTO INDÍGENA NO BRASIL: MILITÂNCIA, EDUCAÇÃO E O CAMINHO PARA A PRESERVAÇÃO CULTURAL

Palavra-chaves: MOVIMENTO INDÍGENA, EDUCAÇÃO, CATU DOS ELEOTÉRIOS, PROTAGONISMO Comunicação Oral (CO) GT 05. Movimentos sociais, sujeitos e processos educativos
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      identidade do nosso país. Se comparado com os números de indivíduos durante a colonização,\r\n
      atualmente, contamos com a presença de poucos indígenas no território brasileiro. Nos anos 70, iniciase\r\n
      uma nova fase na história dos povos colonizados no Brasil. Assim como quilombolas e\r\n
      descendentes dos povos africanos, os indígenas aparecem no cenário político, contrariando a ideia de\r\n
      extinção e rompendo com a invisibilidade historicamente construída em processos cumulativos de\r\n
      inferioridade simbólica. Os dados obtidos para o desenvolvimento da pesquisa foram obtidos a partir\r\n
      de estudos concluídos sobre a relação do Movimento Indígena com a educação. Além do levantamento\r\n
      bibliográfico, utilizamos de relatório de aula de campo à comunidade do Catu dos Eleotérios. Única\r\n
      comunidade indígena do Rio Grande do Norte que conta com uma escola indígena. O protagonismo\r\n
      dos povos indígenas qualifica os sujeitos envolvidos como capazes de romper com as condições\r\n
      impostas até então. A comunicação entre os povos era dificultosa, já que existia uma vasta variedade\r\n
      de línguas desses povos e o português não era falado por todos. Conhecer as leis, a ciência e os\r\n
      códigos do homem branco é posicionar politicamente em oposição ao estado de tutela que foram\r\n
      submetidos. Assim, o Movimento Indígena contribuiu significativamente para o entendimento,\r\n
      organização e compartilhamento de problemas e soluções. A busca por um futuro melhor guia a\r\n
      esperança de transformar a escolarização em um forte aliado, se opondo ao modelo integracionista de\r\n
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Acreditamos ser de suma relevância reconhecer a figura do índio na construção da identidade do nosso país. Se comparado com os números de indivíduos durante a colonização, atualmente, contamos com a presença de poucos indígenas no território brasileiro. Nos anos 70, iniciase uma nova fase na história dos povos colonizados no Brasil. Assim como quilombolas e descendentes dos povos africanos, os indígenas aparecem no cenário político, contrariando a ideia de extinção e rompendo com a invisibilidade historicamente construída em processos cumulativos de inferioridade simbólica. Os dados obtidos para o desenvolvimento da pesquisa foram obtidos a partir de estudos concluídos sobre a relação do Movimento Indígena com a educação. Além do levantamento bibliográfico, utilizamos de relatório de aula de campo à comunidade do Catu dos Eleotérios. Única comunidade indígena do Rio Grande do Norte que conta com uma escola indígena. O protagonismo dos povos indígenas qualifica os sujeitos envolvidos como capazes de romper com as condições impostas até então. A comunicação entre os povos era dificultosa, já que existia uma vasta variedade de línguas desses povos e o português não era falado por todos. Conhecer as leis, a ciência e os códigos do homem branco é posicionar politicamente em oposição ao estado de tutela que foram submetidos. Assim, o Movimento Indígena contribuiu significativamente para o entendimento, organização e compartilhamento de problemas e soluções. A busca por um futuro melhor guia a esperança de transformar a escolarização em um forte aliado, se opondo ao modelo integracionista de catequese e civilização dos indígenas.

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