Este artigo apresenta estudo sobre aplicação de atividade investigativa. Método que visa estimular os alunos a pensar, questionar e discutir os assuntos, através de situações problemas, enigmas, investigação. Acreditando ser uma problemática a metodologia tradicional utilizada atualmente na maioria das escolas da rede pública de Pernambuco, foi proposto algumas aulas com atividades investigativas, para 40 alunos do 9º ano do ensino fundamental. Com o desejo de romper com o ensino tradicional de lousa e lápis, perguntas e respostas. Com alguns objetivos dentre eles estão, apresentar Aula Investigativa sobre extração de pigmentos vegetais, fazendo utilização da técnica de cromatografia em papel. Fazendo com que os alunos percebessem a importância dos pigmentos vegetais para seu cotidiano, realizando a extração com espécies vegetais, comum a realidade da escola do aluno, fazer com que os questionamentos dos alunos gerassem discussões. Os autores concordam que essa perspectiva investigativa de ensino proporciona ao aluno, aprendizagem de conceitos, amadurecimento, responsabilidade, desenvolvimento de habilidades cognitivas e a compreensão da natureza da ciência. O estudo apresenta características apontadas por diversos autores, no que se refere a atividades investigativas. Os resultados apontaram que os alunos foram estimulados pela discussão e interação. Inferimos que um dos grandes atrativos dessa atividade por parte dos alunos está no fato de que ela desperta a curiosidade, motivação e senso crítico de participação. O que nos permite concluir que o ensino investigativo promoveu aprendizagem de forma prazerosa e significativa, posto que a maioria dos alunos, através da interação, trabalhos em equipe e realização das atividades investigativas, conseguirem bom êxito nas respostas aos questionamentos mediados pelo professor