O presente estudo tem como objetivo analisar a língua brasileira de sinais com base na produção textual de alunos. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Constatou que nos resultados o ensino de língua brasileira de sinais é vivenciado pelos alunos com o processo inicial da escrita e da língua oral se diferindo da língua de sinais, que em sua produção textual há perante a escrita ou aos parâmetros fonológicos um elemento regulador. Neste sentido há também para os alunos a exploração dos aspectos viso-espaciais da escrita nas principais especificidades relacionadas com a fonetização. Práticas de escrita na relação não-sonora e na realidade bilíngüe quanto à pedagogia que os docentes vêm trabalhando em sala de aula, apesar das peculiaridades estão sendo inseridas nas concepções da escrita dos alunos surdos. Dessa forma concluiu-se que o trabalho prestado pelos professores em pró desses alunos portadores de necessidades especiais e de Educação Inclusiva, envolve uma orientação dentro das possibilidades encontradas no processo de ensino-aprendizagem.