O Transtorno do Espectro Autista (TEA)compreende o Transtorno Global do Desenvolvimento que afeta o indivíduo ainda criança, diagnosticado por volta dos três anos, ocasião em que se busca ajuda precocemente, obtendo um tratamento com resultados mais satisfatórios e significativos para o desenvolvimento deste ser. Quando a família, na maioria das vezes, leiga no assunto, não busca ajuda, o tratamento torna-se mais doloroso para todos. Vale salientar que a criança com esse diagnóstico jamais deixará de ser autista. Motivo pelo qual a família deverá continuar com os atendimentos da equipe multidisciplinar, independente de existir na escola e por toda a vida. A família, em conjunto com o corpo docente, deverá estar sempre em busca do mesmo objetivo, acreditando no potencial desse membro, visando o desenvolvimento de suas habilidades e competências. Não esquecendo as estereotipias que fazem parte do comportamento autista, nesse sentido, o adulto pode tentar amenizar a repetição, porém é inerente aos indivíduos autistas apresentar sempre um comportamento repetitivo. Dependendo do nível do autismo, segundo o CID, são os especialistas que devem optar pelo método mais seguro, para a melhoria de vida do autista em sociedade. Alguns métodos podem ser escolhidos: Método ABA, TEACCH, Biomédico, farmacológico, PECS, entre outros. Todos devem ser usados, com vistas na independência da pessoa com TEA, em todas as áreas de atuação.