Artigo Anais II CONBRALE

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-5017

A EMERSÃO DO PENSAMENTO CRÍTICO A PARTIR DA ANÁLISE DE DISCURSOS MATEMÁTICOS REGISTRADOS GRAFICAMENTE

Palavra-chaves: DISCURSO MATEMÁTICO, PRODUÇÃO DE SENTIDOS, REGISTRO GRÁFICO Comunicação Oral (CO) GT - 04. Textos Multimodais e Ensino
"2018-06-20 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 43453
    "edicao_id" => 92
    "trabalho_id" => 99
    "inscrito_id" => 616
    "titulo" => "A EMERSÃO DO PENSAMENTO CRÍTICO A PARTIR DA ANÁLISE DE DISCURSOS MATEMÁTICOS REGISTRADOS GRAFICAMENTE"
    "resumo" => "Uma simples negociação de custos em uma relação de compra e venda de produtos, a criação de aplicativos para smartphones, o registro de datas históricas e a modelagem das interações entre neurônios são exemplos da participação da ciência Matemática, de seus objetos e da sua linguagem nas mais diversas atividades humanas e nos mais diversos campos do conhecimento como História e Biologia. Essa abrangência, por vezes, não é mostrada nas salas de aula pelos professores da disciplina Matemática. O que existe é uma compartimentação do conhecimento matemático e um ensino baseado em simples replicações de algoritmos, sem haver questionamentos, processos de (re)significação ou produção de sentidos, prevalecendo uma Matemática "pura"  e absoluta. Porém, enunciados estáticos, compartimentados ou absolutos são mortos, pois não dão oportunidade para produção de sentidos.  Os signos presentes na linguagem matemática, ou ainda, o registro das representações semióticas matemáticas geralmente não é atrelado a contextos extraescolares, fato este que dificulta a compreensão dos objetos matemáticos naturalmente abstratos, impedindo a exploração de suas potencialidades mediante as mais diversas situações cotidianas. Neste sentido, afirmamos que a Matemática merece um olhar além de seu caráter como disciplina obrigatória curricular, merece uma modelagem discursiva extrapolando os limites dos registros semióticos hegemônicos nas salas de aula. Para tanto, apresentamos neste artigo uma proposta de releitura de alguns gráficos presentes em meios digitais, abordando, além de suas propriedades matemáticas, mas também, possíveis aspectos históricos, políticos, econômicos e sociais atrelados ao conhecimento matemático, ou a falta deste."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT - 04. Textos Multimodais e Ensino"
    "palavra_chave" => "DISCURSO MATEMÁTICO, PRODUÇÃO DE SENTIDOS, REGISTRO GRÁFICO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV109_MD1_SA4_ID616_23052018114844.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:27"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:36:55"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MOZART EDSON LOPES GUIMARÃES"
    "autor_nome_curto" => "MOZART"
    "autor_email" => "mozart.edson21@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbrale"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRALE"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro sobre Letramentos e Dificuldades de Aprendizagem"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conbrale/2018"
    "edicao_logo" => "5e49ed609ebab_16022020223320.png"
    "edicao_capa" => "5f18453d93375_22072020105509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-06-20 00:00:00"
    "publicacao_id" => 42
    "publicacao_nome" => "Anais do CONBRALE"
    "publicacao_codigo" => "2594-5017"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 43453
    "edicao_id" => 92
    "trabalho_id" => 99
    "inscrito_id" => 616
    "titulo" => "A EMERSÃO DO PENSAMENTO CRÍTICO A PARTIR DA ANÁLISE DE DISCURSOS MATEMÁTICOS REGISTRADOS GRAFICAMENTE"
    "resumo" => "Uma simples negociação de custos em uma relação de compra e venda de produtos, a criação de aplicativos para smartphones, o registro de datas históricas e a modelagem das interações entre neurônios são exemplos da participação da ciência Matemática, de seus objetos e da sua linguagem nas mais diversas atividades humanas e nos mais diversos campos do conhecimento como História e Biologia. Essa abrangência, por vezes, não é mostrada nas salas de aula pelos professores da disciplina Matemática. O que existe é uma compartimentação do conhecimento matemático e um ensino baseado em simples replicações de algoritmos, sem haver questionamentos, processos de (re)significação ou produção de sentidos, prevalecendo uma Matemática "pura"  e absoluta. Porém, enunciados estáticos, compartimentados ou absolutos são mortos, pois não dão oportunidade para produção de sentidos.  Os signos presentes na linguagem matemática, ou ainda, o registro das representações semióticas matemáticas geralmente não é atrelado a contextos extraescolares, fato este que dificulta a compreensão dos objetos matemáticos naturalmente abstratos, impedindo a exploração de suas potencialidades mediante as mais diversas situações cotidianas. Neste sentido, afirmamos que a Matemática merece um olhar além de seu caráter como disciplina obrigatória curricular, merece uma modelagem discursiva extrapolando os limites dos registros semióticos hegemônicos nas salas de aula. Para tanto, apresentamos neste artigo uma proposta de releitura de alguns gráficos presentes em meios digitais, abordando, além de suas propriedades matemáticas, mas também, possíveis aspectos históricos, políticos, econômicos e sociais atrelados ao conhecimento matemático, ou a falta deste."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT - 04. Textos Multimodais e Ensino"
    "palavra_chave" => "DISCURSO MATEMÁTICO, PRODUÇÃO DE SENTIDOS, REGISTRO GRÁFICO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV109_MD1_SA4_ID616_23052018114844.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:27"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:36:55"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MOZART EDSON LOPES GUIMARÃES"
    "autor_nome_curto" => "MOZART"
    "autor_email" => "mozart.edson21@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbrale"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRALE"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro sobre Letramentos e Dificuldades de Aprendizagem"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conbrale/2018"
    "edicao_logo" => "5e49ed609ebab_16022020223320.png"
    "edicao_capa" => "5f18453d93375_22072020105509.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-06-20 00:00:00"
    "publicacao_id" => 42
    "publicacao_nome" => "Anais do CONBRALE"
    "publicacao_codigo" => "2594-5017"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 20 de junho de 2018

Resumo

Uma simples negociação de custos em uma relação de compra e venda de produtos, a criação de aplicativos para smartphones, o registro de datas históricas e a modelagem das interações entre neurônios são exemplos da participação da ciência Matemática, de seus objetos e da sua linguagem nas mais diversas atividades humanas e nos mais diversos campos do conhecimento como História e Biologia. Essa abrangência, por vezes, não é mostrada nas salas de aula pelos professores da disciplina Matemática. O que existe é uma compartimentação do conhecimento matemático e um ensino baseado em simples replicações de algoritmos, sem haver questionamentos, processos de (re)significação ou produção de sentidos, prevalecendo uma Matemática "pura" e absoluta. Porém, enunciados estáticos, compartimentados ou absolutos são mortos, pois não dão oportunidade para produção de sentidos. Os signos presentes na linguagem matemática, ou ainda, o registro das representações semióticas matemáticas geralmente não é atrelado a contextos extraescolares, fato este que dificulta a compreensão dos objetos matemáticos naturalmente abstratos, impedindo a exploração de suas potencialidades mediante as mais diversas situações cotidianas. Neste sentido, afirmamos que a Matemática merece um olhar além de seu caráter como disciplina obrigatória curricular, merece uma modelagem discursiva extrapolando os limites dos registros semióticos hegemônicos nas salas de aula. Para tanto, apresentamos neste artigo uma proposta de releitura de alguns gráficos presentes em meios digitais, abordando, além de suas propriedades matemáticas, mas também, possíveis aspectos históricos, políticos, econômicos e sociais atrelados ao conhecimento matemático, ou a falta deste.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.