Artigo Anais III CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

MANEJO DO SOLO E VIABILIDADE DO SISTEMA AGROFLORESTAL NOS MORROS DE BANANEIRA DO BREJO PARAIBANO

Palavra-chaves: MONOCULTURA, AGRICULTURA, APP'S Pôster (PO) AT 11 - Ciências Agrárias: o ver, o fazer, o ensinar
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      Marques et al. (2014) ao zonear o município classificou o distrito Santa Maria e seu entorno como morros de bananeira, tal classificação faz menção ao domínio dos mares de morros no município e a substituição da Mata Atlântica pela cultura da banana do topo ao sopé dos morros. Areia é o maior produtor de banana da microrregião, com uma produção que saltou de 3.200 toneladas em 2012 para 9.600 em 2015 em 900 hectares (IBGE, 2015). \r\n
      O manejo imposto aos solos, por práticas agrícolas e mau manejo, acarreta sua exposição ao intemperismo, conduzindo à destruição do arranjo pedológico e edafológico (CASSOL & LIMA, 2003); (GARCIA et al., 2005); (GUERRA, 2014), e isso tem ocorrido no Brasil devido prevalecimento do modelo agrícola baseado na alta produtividade (RODRIGUES, 2001).
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Publicado em 17 de julho de 2018

Resumo

Ao longo do processo de ocupação e uso da terra nos brejos de altitude, especificamente do século XVII ao XX no brejo paraibano, foram substituídas grandes áreas de florestas por um mosaico agrário que reúne monoculturas e policulturas (MARQUES et al., 2014). Com economia tradicionalmente agrária, o município de Areia, mais importante da microrregião, reúne práticas de manejo que resultam na degradação do solo. Marques et al. (2014) ao zonear o município classificou o distrito Santa Maria e seu entorno como morros de bananeira, tal classificação faz menção ao domínio dos mares de morros no município e a substituição da Mata Atlântica pela cultura da banana do topo ao sopé dos morros. Areia é o maior produtor de banana da microrregião, com uma produção que saltou de 3.200 toneladas em 2012 para 9.600 em 2015 em 900 hectares (IBGE, 2015). O manejo imposto aos solos, por práticas agrícolas e mau manejo, acarreta sua exposição ao intemperismo, conduzindo à destruição do arranjo pedológico e edafológico (CASSOL & LIMA, 2003); (GARCIA et al., 2005); (GUERRA, 2014), e isso tem ocorrido no Brasil devido prevalecimento do modelo agrícola baseado na alta produtividade (RODRIGUES, 2001).

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