Artigo Anais III CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA IDOSOS HIPERTENSOS EM USO DE POLIFARMÁCIA ACOMPANHADOS PELA CLÍNICA ESCOLA DA FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU.

Palavra-chaves: PRESCRIÇÕES DE MEDICAMENTO, ENVELHECIMENTO, SAÚDE DO IDOSO Pôster (PO) AT-04: Enfermagem
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      O envelhecimento, processo dinâmico e progressivo, é responsável por uma série de alterações fisiológicas nos sistemas do corpo humano, repercutindo tanto sobre aspectos físicos como mentais. O número crescente de idosos na população mundial e brasileira acarretou uma alteração importante no perfil de morbimortalidade, com predomínio das doenças crônico-degenerativas, o que implica o aumento do risco de incapacidades, ampliação do número de internações hospitalares e, consequentemente, maior demanda por terapias farmacológicas. A polifarmácia, definida como o uso de cinco ou mais medicamentos, aumentou de modo importante nos últimos anos, apesar de não ser uma questão contemporânea. Embora os fármacos possuam finalidades excelentes para alívio do sofrimento humano, uma quantidade excedida pode resultar em reações adversas, representando riscos para os seus usuários, principalmente diante da maior fragilidade e sensibilidade da população idosa. Portanto, faz-se necessário gerenciar o uso racional de medicamentos em idosos, inclusive no âmbito domiciliar, de modo a abordar o usuário de forma eficiente nas prescrições e orientações, eliminando ou minimizando problemas oriundos do tratamento farmacológico, como as interações adversas medicamentosas e a iatrogenia, que se refere a doenças ou alterações patológicas criadas por efeitos colaterais dos medicamentos. Com isso espera-se contribuir para a promoção da saúde.\r\n
      O trabalho a seguir trata-se de um relato de experiência a cerca do uso da polifarmácia entre idosos hipertensos acompanhados pela equipe multidisciplinar da clínica escola da Faculdade Maurício de Nassau, unidade Estação Velha em Campina Grande – PB, que propõe a discussão acerca dos desafios enfrentados pela equipe de saúde que atuam na atenção a saúde da pessoa idosa, acerca das práticas preventivas quanto ao uso da polifarmácia ou polimedicação pelos idosos, além dos riscos associados a esta prática. Para tanto foi utilizada uma sala de espera onde foram apresentados os riscos que a polimedicação e a automedicação poderiam causar ao organismo dos participantes, antes da palestra foi realizada uma entrevista, onde foi perguntado nome, sexo, estado civil, idade e mediação que fazem uso, tudo supervisionado pela enfermeira e diretora da clínica escola, a palestra além de um fragmento do trabalho de conclusão de curso da autora é também um dos critérios para participação dos alunos da faculdade no projeto de extensão, fazendo com que os três pilares da educação, ensino, pesquisa e extensão sejam edificados a cada dia na faculdade.
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      O trabalho a seguir trata-se de um relato de experiência a cerca do uso da polifarmácia entre idosos hipertensos acompanhados pela equipe multidisciplinar da clínica escola da Faculdade Maurício de Nassau, unidade Estação Velha em Campina Grande – PB, que propõe a discussão acerca dos desafios enfrentados pela equipe de saúde que atuam na atenção a saúde da pessoa idosa, acerca das práticas preventivas quanto ao uso da polifarmácia ou polimedicação pelos idosos, além dos riscos associados a esta prática. Para tanto foi utilizada uma sala de espera onde foram apresentados os riscos que a polimedicação e a automedicação poderiam causar ao organismo dos participantes, antes da palestra foi realizada uma entrevista, onde foi perguntado nome, sexo, estado civil, idade e mediação que fazem uso, tudo supervisionado pela enfermeira e diretora da clínica escola, a palestra além de um fragmento do trabalho de conclusão de curso da autora é também um dos critérios para participação dos alunos da faculdade no projeto de extensão, fazendo com que os três pilares da educação, ensino, pesquisa e extensão sejam edificados a cada dia na faculdade.
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Publicado em 13 de junho de 2018

Resumo

O envelhecimento, processo dinâmico e progressivo, é responsável por uma série de alterações fisiológicas nos sistemas do corpo humano, repercutindo tanto sobre aspectos físicos como mentais. O número crescente de idosos na população mundial e brasileira acarretou uma alteração importante no perfil de morbimortalidade, com predomínio das doenças crônico-degenerativas, o que implica o aumento do risco de incapacidades, ampliação do número de internações hospitalares e, consequentemente, maior demanda por terapias farmacológicas. A polifarmácia, definida como o uso de cinco ou mais medicamentos, aumentou de modo importante nos últimos anos, apesar de não ser uma questão contemporânea. Embora os fármacos possuam finalidades excelentes para alívio do sofrimento humano, uma quantidade excedida pode resultar em reações adversas, representando riscos para os seus usuários, principalmente diante da maior fragilidade e sensibilidade da população idosa. Portanto, faz-se necessário gerenciar o uso racional de medicamentos em idosos, inclusive no âmbito domiciliar, de modo a abordar o usuário de forma eficiente nas prescrições e orientações, eliminando ou minimizando problemas oriundos do tratamento farmacológico, como as interações adversas medicamentosas e a iatrogenia, que se refere a doenças ou alterações patológicas criadas por efeitos colaterais dos medicamentos. Com isso espera-se contribuir para a promoção da saúde. O trabalho a seguir trata-se de um relato de experiência a cerca do uso da polifarmácia entre idosos hipertensos acompanhados pela equipe multidisciplinar da clínica escola da Faculdade Maurício de Nassau, unidade Estação Velha em Campina Grande – PB, que propõe a discussão acerca dos desafios enfrentados pela equipe de saúde que atuam na atenção a saúde da pessoa idosa, acerca das práticas preventivas quanto ao uso da polifarmácia ou polimedicação pelos idosos, além dos riscos associados a esta prática. Para tanto foi utilizada uma sala de espera onde foram apresentados os riscos que a polimedicação e a automedicação poderiam causar ao organismo dos participantes, antes da palestra foi realizada uma entrevista, onde foi perguntado nome, sexo, estado civil, idade e mediação que fazem uso, tudo supervisionado pela enfermeira e diretora da clínica escola, a palestra além de um fragmento do trabalho de conclusão de curso da autora é também um dos critérios para participação dos alunos da faculdade no projeto de extensão, fazendo com que os três pilares da educação, ensino, pesquisa e extensão sejam edificados a cada dia na faculdade.

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