Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

FORMAÇÃO INICIAL DE MUDAS DE SENNA MARTIANA (BENTH.) EM DIFERENTES VASOS E SUBSTRATOS

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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

Dentre as espécies que ocorrem no Bioma Caatinga tem-se a Senna martiana, que apresenta elevado potencial ornamental. Para evitar o extrativismo de forma indiscriminada, informações sobre sua propagação faz-se relevante. Nesse contexto, o trabalho buscou avaliar a produção de mudas de Senna martiana em diferentes vasos e substratos, visando a obtenção de mudas para fins ornamentais. O trabalho foi conduzido sob ambiente telado, na cidade de Petrolina-PE. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3, com dois recipientes (copos descartáveis, 250 ml e vasos plásticos, 800 ml) e 3 substratos (Tropstrato, areia, e areia + esterco) em 4 repetições. Os parâmetros avaliados foram número de folhas (NF), número de folíolos (NFF), diâmetro do coleto (DC), altura de planta (ALT), comprimento e volume radicular (CR e VR), massa fresca e seca da parte aérea e radicular (MFPA, MSPA, MFR e MSR) e o índice de qualidade de Dickson (IQD). Quanto aos resultados, não foi possível observar interação significativa entre os fatores vaso e substrato. Porém, avaliando individualmente cada fator, observou-se que as mudas provenientes do recipiente de maior volume obtiveram medias superiores para NFF, ALT, CR e MFPA. Em relação aos substratos, o substrato comercial e a areia apresentaram as maiores médias, não diferindo estatisticamente entre si, para todas as variáveis, exceto DC e MSR. Portanto, conclui-se que as mudas de S. martiana podem ser produzidas tanto em substrato comercial, quanto em areia, pois a qualidade das mudas obtidas será equivalente e, recomenda-se o uso do recipiente de 800 ml para essa prática.

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