A educação brasileira se caracterizou pelo acesso ao ensino básico no final do século 20. Contudo, o ensino sempre desperta, em particular, alguma capacidade de interesse dos estudantes pela experimentação. Onde promove um aumento significativo da aprendizagem se administrada corretamente. Pois, é nessas aulas laboratoriais que os experimentos são associados a realidade dos indivíduos. Sendo assim, este trabalho foi produzido por monitores do programa institucional de bolsas de iniciação à docência (PIBID) de química da UEPB, e desenvolvido em uma escola pública integral do município de Campina Grande-PB, trata-se de uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, constituído e aplicado de forma a considerar a capacidade intelectual de cada aluno, o espaço disponível na escola e a sociedade de um modo geral. Acarretando algumas contribuições que buscam no alunado um desenvolvimento considerável em relação ao ensino de Química. Percebeu-se através dos questionários que a dificuldade de aprendizagem pode ser minimizada após uma aula teórica juntamente com a experimental, pois a mesma tem o poder de atrelar as situações vivenciadas no cotidiano dos alunos. Ficou evidenciado que as aulas experimentais podem facilitar o ensino sobre o conteúdo de Cinética Química e os processos físico-químicos envolvidos. A análise e eficácia do experimento não deixa dúvidas sobre a utilização de aulas diferenciadas no ensino de química, onde 91,67% dos entrevistados concordaram que outros professores deveriam adotar esse método de aplicação para melhorar as práticas pedagógica no ensino dessa ciência, considerada fora da realidade por alguns alunos. Verificamos, também, que após o termino da aula, 83,66% conseguiram atingir o objetivo inicial sobre cinética química.