O MASCULINO E O FEMININO NOS JOGOS MIDIÁTICOS DE SUBJETIVAÇÃO DA MULHER
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Assim, inicio esse texto com algumas localizações do objeto, na sequência, faço uma revisão histórica a respeito da produção midiática do corpo feminino, utilizando, para isso, dos estudos de Sant’Anna (1995) e, por fim, discuto a respeito das questões que desejo abordar em estudos póstumos. Em seu estudo, a autora revela o quanto que os investimentos midiáticos de um passado (não tão) distante receitavam para as mulheres uma série de cuidados com a moral e com o corpo feminino a fim de que elas se mantivessem competitivas no jogo dos desejos dos homens. Porém, na contemporaneidade, de modo geral, observei que o discurso da mídia insistentemente convida as mulheres a cuidarem e olharem para si como uma suposta forma de manterem sua auto-estima. Ou seja, o foco dos investimentos hoje está no próprio eu feminino que é constantemente chamado a se auto satisfazer. Os enunciados apontam, a priori, para o eu, para o ego feminino que deve ser cuidado, mimado, adorado. 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