Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CAPOEIRA ANGOLA: POR UMA EDUCAÇÃO TRANS-FORMAL

Palavra-chaves: CAPOEIRA ANGOLA, EDUCAÇÃO, DESCOLONIZAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 11 - Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade
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      Assim nesse artigo, discutiremos as relações entre a educação formal, informal e não-formal estabelecidas em uma escola baseada nos saberes populares da capoeira angola e na vida cotidiana de seus integrantes. Buscaremos identificar e compreender a produção dos saberes da capoeira angola na ECAR, seus limites e deslocamentos entre formalidades, cientificidades e objetividades.\r\n
      Abordaremos, ainda, os conceitos de educação não-formal, descolonização dos saberes e educação popular, os quais são fundamentais para as analises realizadas. Assim, destacaremos a função socioeducativa que esses saberes podem exercer a partir da arte, da música e de seus aspectos de resistência cultural. \r\n
      Ao fazer a relação entre as aprendizagens da capoeira angola e da educação não-formal, destacaremos seus usos na práxis cotidiana e os modos como podem contribuir para a formação cidadã, para a conscientização política e para a construção de projetos de vida. Nessa relação entre aprendizagens formal, informal e não-formal, destaca-se a valorização da intuição, da paciência e de uma lógica temporal circular, não-linear, que podem contribuir para a construção de diferentes habilidades e conhecimentos em ambos contextos educativos.
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A capoeira, por meio de sua prática e história de resistência cultural frente às racionalidades hegemônicas, desempenha papéis relevantes para a difusão da cultura afro-brasileira, acompanhado as mudanças históricas, científicas e tecnológicas da sociedade. A Escola de Capoeira Angola Resistência (ECAR), criada pelo Mestre Topete, em Campinas-SP, vem da linhagem de saberes da Capoeira Angola de Mestre Pastinha e Mestre João Pequeno, prezando por aspectos corporais, rituais e musicais da capoeira para desenvolver a consciência física, a expressão artística e o posicionamento político crítico. Assim nesse artigo, discutiremos as relações entre a educação formal, informal e não-formal estabelecidas em uma escola baseada nos saberes populares da capoeira angola e na vida cotidiana de seus integrantes. Buscaremos identificar e compreender a produção dos saberes da capoeira angola na ECAR, seus limites e deslocamentos entre formalidades, cientificidades e objetividades. Abordaremos, ainda, os conceitos de educação não-formal, descolonização dos saberes e educação popular, os quais são fundamentais para as analises realizadas. Assim, destacaremos a função socioeducativa que esses saberes podem exercer a partir da arte, da música e de seus aspectos de resistência cultural. Ao fazer a relação entre as aprendizagens da capoeira angola e da educação não-formal, destacaremos seus usos na práxis cotidiana e os modos como podem contribuir para a formação cidadã, para a conscientização política e para a construção de projetos de vida. Nessa relação entre aprendizagens formal, informal e não-formal, destaca-se a valorização da intuição, da paciência e de uma lógica temporal circular, não-linear, que podem contribuir para a construção de diferentes habilidades e conhecimentos em ambos contextos educativos.

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