O Ensino de Física é questionado há bastante tempo no que diz respeito à sua importância para a formação do cidadão, bem como à sua eficácia com relação a capacitar os alunos para realizar um exame ou compreender Ciência.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) n° 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996 em seu artigo 35, inciso IV afirma que: “é essencial à compreensão dos fundamentos cientifico-tecnológico dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.”.
Tendo conhecimento de que a maioria dos alunos sentem dificuldades de compreender os conteúdos de Física, é importante que o professor como mediador do conhecimento use uma metodologia que ajude o aluno a entender da melhor forma possível os conteúdos ministrados.
O aluno por sua vez abandona a posição passiva de conhecimento, passando a ser o protagonista de seu processo de ensino. Assim, espera-se do aluno uma postura ativa em sala de aula, isto é, durante a realização das atividades os alunos devem formular hipóteses, testá-las, defendê-las, argumentando e ampliando seu conhecimento e vocabulário científico.
Para tentar amenizar essa situação buscou-se trazer objetos de estudo diferentes para as aulas de Física, fazendo com que o aluno participasse mais, e foi nesse contexto que segundo Silva (2010), o uso da experimentação, no século XX, passou a ser um método utilizado como um recurso de aprendizagem utilizado nas aulas, onde o aluno poderá observar o fenômeno Físico, comprovando as fórmulas e teorias que o envolvem, além de despertar o seu maior interesse pelo tema.