Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

USO E DESTINO FINAL DO ÓLEO DE FRITURAS NO CENTRO COMERCIAL DE PRINCESA ISABEL (PB)

Palavra-chaves: EMPREENDIMENTO VERDE, RESIDUO DO ÓLEO, SERRA DO TEIXEIRA/PB Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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      No mundo capitalista globalizado, os valores fundamentais e princípios econômicos estão intrinsicamente ligados às ações antrópicas e ao consumismo, repercutindo em diversos problemas ao meio ambiente, como a geração de resíduos, que inevitavelmente compromete a qualidade de vida dos envolvidos e o desequilíbrio do ecossistema, independente do porte das cidades.\r\n
      Neste cenário em que as relação homem e a natureza, muitas problemas ambientais, estão crescendo e impactando o ambiente e a qualidade de vida das pessoas, dentre os resíduos mais comuns está o óleo residual, que produz danos ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os seus custos de tratamento e atinge o leito de rios o impermeabiliza, favorecendo enchentes (FELIZARDO, 2003).\r\n
      Objetivando diminuir os impactos ambientais com comportamentos adequados, Pitta Junior et al (2009), discursa que o óleo de cozinha usado, pode servir como matéria-prima na fabricação de diversos produtos, tais como biodiesel, tintas, óleos para engrenagens, sabão, detergentes, entre outros; corroborado por Reis et al. (2007), óleo de cozinha usado retornado a produção, além de evitar a degradação do meio ambiente e os consequentes custos socioeconômicos, também cumpre o papel de evitar o gasto de recursos escassos, tais como os ambientais, humanos, financeiros e econômicos – terra, agua, fertilizantes, defensivos agrícolas, maquinário, combustível, mão de obra, financiamento bancário, fator tempo, entre outros.\r\n
      Dentre esses impactos, a geração avassaladora de resíduos começa a fazer parte da consciência pública, necessitando investir em pesquisas cientificas e inovações tecnológicas, com a finalidade de criar meios de conter com a crise ambiental dos resíduos, a exemplo do óleo residual, que quando descartado indevidamente é altamente poluidor e oneroso no tratamento de água, em novos produtos, aplicando efetivamente um dos segmentos dos 3Rs (Redução, Reutilização e Reciclagem), contribuindo com a mitigação dos problemas socioambientais e fomentando o desenvolvimento sustentável, em regiões marginalizadas das reais oportunidades de crescimento.  \r\n
      Esta pesquisa tem como objeto, monitorar em um município que afetado pela seca do nordeste, em decorrência da estiagem pluviométrica, o racionamento hídrico e o isolamento geográfico e territorial, sobre o consumo de óleo residual nos empreendimentos comerciais e como são as práticas de descarte, para que através dos dados levantados, estes podem ser considerados inéditos e pioneiros pela ausência de literatura sobre a temática na região, irão fundamentar a elaboração de estratégias para a gestão ambiental e evitar a contaminação da água advinda da transposição do Rio São Francisco, recém chegada nas casas dos moradores, e ainda proporcionar à comunidade vulnerável, alternativas e oportunidades do empreendedorismo verde e inovador.
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      Neste cenário em que as relação homem e a natureza, muitas problemas ambientais, estão crescendo e impactando o ambiente e a qualidade de vida das pessoas, dentre os resíduos mais comuns está o óleo residual, que produz danos ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os seus custos de tratamento e atinge o leito de rios o impermeabiliza, favorecendo enchentes (FELIZARDO, 2003).\r\n
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      Esta pesquisa tem como objeto, monitorar em um município que afetado pela seca do nordeste, em decorrência da estiagem pluviométrica, o racionamento hídrico e o isolamento geográfico e territorial, sobre o consumo de óleo residual nos empreendimentos comerciais e como são as práticas de descarte, para que através dos dados levantados, estes podem ser considerados inéditos e pioneiros pela ausência de literatura sobre a temática na região, irão fundamentar a elaboração de estratégias para a gestão ambiental e evitar a contaminação da água advinda da transposição do Rio São Francisco, recém chegada nas casas dos moradores, e ainda proporcionar à comunidade vulnerável, alternativas e oportunidades do empreendedorismo verde e inovador.
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

No mundo capitalista globalizado, os valores fundamentais e princípios econômicos estão intrinsicamente ligados às ações antrópicas e ao consumismo, repercutindo em diversos problemas ao meio ambiente, como a geração de resíduos, que inevitavelmente compromete a qualidade de vida dos envolvidos e o desequilíbrio do ecossistema, independente do porte das cidades. Neste cenário em que as relação homem e a natureza, muitas problemas ambientais, estão crescendo e impactando o ambiente e a qualidade de vida das pessoas, dentre os resíduos mais comuns está o óleo residual, que produz danos ao meio ambiente se jogado pelo ralo da pia, pois provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os seus custos de tratamento e atinge o leito de rios o impermeabiliza, favorecendo enchentes (FELIZARDO, 2003). Objetivando diminuir os impactos ambientais com comportamentos adequados, Pitta Junior et al (2009), discursa que o óleo de cozinha usado, pode servir como matéria-prima na fabricação de diversos produtos, tais como biodiesel, tintas, óleos para engrenagens, sabão, detergentes, entre outros; corroborado por Reis et al. (2007), óleo de cozinha usado retornado a produção, além de evitar a degradação do meio ambiente e os consequentes custos socioeconômicos, também cumpre o papel de evitar o gasto de recursos escassos, tais como os ambientais, humanos, financeiros e econômicos – terra, agua, fertilizantes, defensivos agrícolas, maquinário, combustível, mão de obra, financiamento bancário, fator tempo, entre outros. Dentre esses impactos, a geração avassaladora de resíduos começa a fazer parte da consciência pública, necessitando investir em pesquisas cientificas e inovações tecnológicas, com a finalidade de criar meios de conter com a crise ambiental dos resíduos, a exemplo do óleo residual, que quando descartado indevidamente é altamente poluidor e oneroso no tratamento de água, em novos produtos, aplicando efetivamente um dos segmentos dos 3Rs (Redução, Reutilização e Reciclagem), contribuindo com a mitigação dos problemas socioambientais e fomentando o desenvolvimento sustentável, em regiões marginalizadas das reais oportunidades de crescimento. Esta pesquisa tem como objeto, monitorar em um município que afetado pela seca do nordeste, em decorrência da estiagem pluviométrica, o racionamento hídrico e o isolamento geográfico e territorial, sobre o consumo de óleo residual nos empreendimentos comerciais e como são as práticas de descarte, para que através dos dados levantados, estes podem ser considerados inéditos e pioneiros pela ausência de literatura sobre a temática na região, irão fundamentar a elaboração de estratégias para a gestão ambiental e evitar a contaminação da água advinda da transposição do Rio São Francisco, recém chegada nas casas dos moradores, e ainda proporcionar à comunidade vulnerável, alternativas e oportunidades do empreendedorismo verde e inovador.

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