Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

Palavra-chaves: BIODIVERSIDADE, HERPETOFAUNA, SEMIÁRIDO Pôster (PO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

As atividades econômicas como a pecuária e a extração mineral, em sua maioria, implicam em desmatamentos indiscriminados que podem causar graves consequências, como: redução da diversidade biológica, erosão, salinização e compactação do solo, propiciando o processo de desertificação na Caatinga. O desmatamento, juntamente com o uso do fogo, constitui um dos elementos que mais altera a estrutura dos ecossistemas, sendo uma das principais causas de degradação. Devido ao exposto e considerando a importância socioeconômica das atividades no bioma, torna-se fundamental uma melhor compreensão dos efeitos do desmatamento sobre a biodiversidade. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar a diversidade de répteis em uma área da Caatinga sujeita a diferentes níveis de desmatamento (sem desmatamento e desmatamento). O estudo foi realizado na Fazenda Santa Rita, no município de Lajes, com dois níveis de desmatamento (desmatamento e sem desmatamento). Utilizaram-se 100 armadilhas (50 por cada área) de queda entre agosto de 2015 e julho de 2016. As revisões para a possível identificação dos organismos ocorreram pela manhã e pela tarde. Foram capturados na fazenda Santa Rita 57 indivíduos no total, pertencentes a três espécies identificadas: Ameivula ocellifera, Tropidurus hispidus e Gymnodactylus geckoides. Na área sem desmatamento capturaram-se 28 indivíduos (13 A. ocellifera; 10 T. hispidus; 3 G. geckoides; 2 não identificados) e na área de desmatamento antigo, 29 (21 A. ocellifera; 5 T. hispidus; 1 G. geckoides; 2 não identificados). Com base nos resultados, nota-se que o efeito do desmatamento se reflete principalmente na proporção relativa do número de indivíduos de cada espécie. Nas áreas sem desmatamento, os indivíduos estão mais equitativamente distribuídos pelas espécies que nas áreas com desmatamento. Isto pode estar relacionado com os hábitos arborícolas ou semi-arborícolas de algumas espécies (p.e., T. hispidus e H. brasilianus), cujas abundâncias diminuem precisamente em áreas que sofreram desmatamento.

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