Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

A VIVÊNCIA DO ABANDONO: O IDOSO NO AMBIENTE HOSPITALAR

Palavra-chaves: IDOSOS., PACIENTES INTERNADOS., HOSPITAL. Relato de Experiência(RE) Aspectos Cognitivos Comportamentais e Sócio-Culturais do Envelhecimento
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

A expectativa da população brasileira idosa poderá alcançar 34 milhões de pessoas até 2025, o que representa, aproximadamente, 13% da população.Esse aumento da longevidade desperta a consciência do envelhecer no ponto de vista social, onde as mudanças advindas do envelhecimento são enfatizadas de forma negativa, dentre estas, a perda de funções fisiológicas, que são primordiais num sistema de modelo capitalista, que subjulga e marginaliza aqueles que não se adéquam as suas cobranças.Trata-se de um relato de experiência dos discentes do Curso de Enfermagem em um estágio extracurricular vivenciado em uma Instituição Hospitalar de Saúde na cidade de Esperança-PB, ocorrido no período de maio à junho de 2012, cujo objetivo é relatar a situação de abandono do idoso no ambiente hospitalar. Constatou-se que os idosos em sua maioria, não apresentavam condições de saúde dependentes de cuidados específicos hospitalares e eram admitidos para breve acompanhamento na instituição, e permaneciam nesta por tempo indeterminado, devido ao abandono familiar. Muitos não possuíam acompanhantes, nem recebiam visitas, tornando-se necessária a intervenção da assistência social, no entanto demasiadas vezes a mesma apresentava pouca resolutividade diante do desdém dos familiares. Diante da experiência obtida nesses dois meses de estágio, tornou-se nítido o desconhecimento e não efetivação das políticas públicas direcionadas ao idoso, assim como o descaso social, com ênfase familiar. Esse posicionamento preconceituoso e de exclusão dos próprios familiares acarretam dificuldades maiores para o idoso lidar com o processo de envelhecimento, principalmente quando já há incapacidades funcionais instaladas. Deste modo, a possibilidade de desenvolver um quadro de sofrimento psíquico e o aumento da exposição a agentes infecciosos foram os principais riscos observados nos pacientes que utilizam esse serviço indevidamente. Ao fim dessa experiência considerou-se que é indispensável realizar um trabalho de conscientização social com informes a respeito do Estatuto do Idoso, enfocando seus direitos e os riscos aos quais os mesmos estão expostos.

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