SEXUALIDADE NA VELHICE NOS DIAS ATUAIS
"2013-06-15 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 3153 "edicao_id" => 10 "trabalho_id" => 1730 "inscrito_id" => 3251 "titulo" => "SEXUALIDADE NA VELHICE NOS DIAS ATUAIS" "resumo" => "A temática sexualidade na velhice tem adquirido expressiva relevância na sociedade contemporânea, tanto para área da saúde quanto para as ciências humanas e sociais. Sexualidade vista como parte essencial da vida do ser humano, benéfica para a saúde, bem-estar e satisfação geral do idoso vem se firmando a cada dia. O presente estudo tem como objetivo refletir sobre a sexualidade na velhice nos dias atuais. Trata-se de uma revisão sistemática tendo como referencial teórico, artigos de periódicos brasileiros publicados no período entre 2008 a 2012. Tomamos como base para nossa reflexão algumas publicações nacionais onde as análises e interpretações foram realizadas através da aproximação crítica dos autores de modo a construir a síntese que compõe este estudo. Constatamos que o prolongamento da vida sexual até idades mais avançadas relaciona-se com à ampliação da expectativa de vida, à difusão do ideal de juventude, e à ampliação das esferas de autonomia individual, que fazem recriar aos poucos os preconceitos tradicionais contra a sexualidade na velhice. Alguns mitos foram verificados: os idosos não têm interesses sexuais; os que se interessam pelo sexo são perversos, a atividade sexual faz mal á saúde, debilita; os homens idosos têm mais interesse sexual do que as mulheres idosas; tendo alguma doença deixam de ter atividade sexual; e os desvios sexuais são mais frequentes. Alguns idosos incorporaram os mitos e preconceitos sobre o desejo afetivo sexual, outros querem viver intensamente novos relacionamentos sem a preocupação com as doenças transmitidas sexualmente, gerando conflitos familiares. Verificamos que a depressão, medicamentos, doenças degenerativas, viuvez, baixa auto-estima, vergonha e sentimento de culpa, mudança corporal podem prejudicar a sexualidade na velhice. As mulheres idosas apontam a perda da feminilidade e da capacidade de seduzir, medo do ridículo, fantasia em relação a cavidade vaginal, dificuldade em expor seus sentimentos, vergonha do corpo envelhecido e incontinência urinária. Os homens idosos apontam a falta de segurança no desempenho sexual, falta de comunicação sobre as mudanças ocorridas e a sexualidade para eles não pode ser vivida sem os genitais. No entanto, apesar das dificuldades apontadas, os idosos apresentam uma nova forma de viver a sua sexualidade, distantes da possibilidade de procriação e das preocupações de trabalho, parecem ter conquistado a sexualidade pelo prazer, mais ativa e liberta de ditames. Portanto, a sexualidade na velhice não se esgota com o passar dos anos, apesar da diminuição da atividade sexual com o avanço da idade. Autores afirmam que esse decréscimo é substituído por uma intensidade ampliada do prazer sexual. Sob a ideia do “envelhecimento ativo” tanto a sociedade como as políticas públicas enxergam o idoso como um agente capaz de realizar atividades antes negligenciadas. Tratar a sexualidade em termos de seus pretensos benefícios para a saúde e o bem-estar vem progressivamente se popularizando e integra uma diversidade de discursos dirigidos à promoção da saúde." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido" "palavra_chave" => "VELHICE, SEXUALIDADE, IDOSOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Poster_idinscrito_3251_b6d330259d3679fcfff00046fe259da1.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:49" "updated_at" => "2020-06-10 21:01:07" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRÍCIA BARBOSA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "PATRÍCIA FERNANDES" "autor_email" => "leaobarbosa@hotmail.com" "autor_ies" => "UFPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-cieh" "edicao_nome" => "Anais III CIEH" "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013" "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png" "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 3153 "edicao_id" => 10 "trabalho_id" => 1730 "inscrito_id" => 3251 "titulo" => "SEXUALIDADE NA VELHICE NOS DIAS ATUAIS" "resumo" => "A temática sexualidade na velhice tem adquirido expressiva relevância na sociedade contemporânea, tanto para área da saúde quanto para as ciências humanas e sociais. Sexualidade vista como parte essencial da vida do ser humano, benéfica para a saúde, bem-estar e satisfação geral do idoso vem se firmando a cada dia. O presente estudo tem como objetivo refletir sobre a sexualidade na velhice nos dias atuais. Trata-se de uma revisão sistemática tendo como referencial teórico, artigos de periódicos brasileiros publicados no período entre 2008 a 2012. Tomamos como base para nossa reflexão algumas publicações nacionais onde as análises e interpretações foram realizadas através da aproximação crítica dos autores de modo a construir a síntese que compõe este estudo. Constatamos que o prolongamento da vida sexual até idades mais avançadas relaciona-se com à ampliação da expectativa de vida, à difusão do ideal de juventude, e à ampliação das esferas de autonomia individual, que fazem recriar aos poucos os preconceitos tradicionais contra a sexualidade na velhice. Alguns mitos foram verificados: os idosos não têm interesses sexuais; os que se interessam pelo sexo são perversos, a atividade sexual faz mal á saúde, debilita; os homens idosos têm mais interesse sexual do que as mulheres idosas; tendo alguma doença deixam de ter atividade sexual; e os desvios sexuais são mais frequentes. Alguns idosos incorporaram os mitos e preconceitos sobre o desejo afetivo sexual, outros querem viver intensamente novos relacionamentos sem a preocupação com as doenças transmitidas sexualmente, gerando conflitos familiares. Verificamos que a depressão, medicamentos, doenças degenerativas, viuvez, baixa auto-estima, vergonha e sentimento de culpa, mudança corporal podem prejudicar a sexualidade na velhice. As mulheres idosas apontam a perda da feminilidade e da capacidade de seduzir, medo do ridículo, fantasia em relação a cavidade vaginal, dificuldade em expor seus sentimentos, vergonha do corpo envelhecido e incontinência urinária. Os homens idosos apontam a falta de segurança no desempenho sexual, falta de comunicação sobre as mudanças ocorridas e a sexualidade para eles não pode ser vivida sem os genitais. No entanto, apesar das dificuldades apontadas, os idosos apresentam uma nova forma de viver a sua sexualidade, distantes da possibilidade de procriação e das preocupações de trabalho, parecem ter conquistado a sexualidade pelo prazer, mais ativa e liberta de ditames. Portanto, a sexualidade na velhice não se esgota com o passar dos anos, apesar da diminuição da atividade sexual com o avanço da idade. Autores afirmam que esse decréscimo é substituído por uma intensidade ampliada do prazer sexual. Sob a ideia do “envelhecimento ativo” tanto a sociedade como as políticas públicas enxergam o idoso como um agente capaz de realizar atividades antes negligenciadas. Tratar a sexualidade em termos de seus pretensos benefícios para a saúde e o bem-estar vem progressivamente se popularizando e integra uma diversidade de discursos dirigidos à promoção da saúde." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido" "palavra_chave" => "VELHICE, SEXUALIDADE, IDOSOS" "idioma" => "Português" "arquivo" => "Poster_idinscrito_3251_b6d330259d3679fcfff00046fe259da1.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:49" "updated_at" => "2020-06-10 21:01:07" "ativo" => 1 "autor_nome" => "PATRÍCIA BARBOSA DA SILVA" "autor_nome_curto" => "PATRÍCIA FERNANDES" "autor_email" => "leaobarbosa@hotmail.com" "autor_ies" => "UFPB" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-cieh" "edicao_nome" => "Anais III CIEH" "edicao_evento" => "III Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2013" "edicao_logo" => "5e49e22597c9e_16022020214525.png" "edicao_capa" => "5f182b75a1cfe_22072020090509.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-06-15 00:00:00" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }