Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

HIPERTENSÃO ARTERIAL REFERIDA E SUA ASSOCIAÇÃO COM ESTADO NUTRICIONAL E RISCO METABÓLICO EM UMA POPULAÇÃO IDOSA

Palavra-chaves: HIPERTENSÃO ARTERIAL, ESTADO NUTRICIONAL, RISCO METABÓLICO Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Introdução. O envelhecimento populacional determinou mudanças no perfil epidemiológico da população. Portanto, o estudo das doenças crônicas não-transmissíveis, em especial a hipertensão arterial, e os possíveis fatores associados têm despertado o interesse em pesquisas na população idosa. Objetivo. Determinar a prevalência de hipertensão arterial referida e sua associação com o estado nutricional e risco metabólico em uma população idosa. Metodologia. Este estudo é populacional, de base domiciliar, do tipo transversal, com coleta de dados primários, realizado com indivíduos com 60 anos ou mais, não institucionalizados, de ambos os sexos, residentes na cidade de Campina Grande, Paraíba, Brasil. As variáveis verificadas neste estudo foram: hipertensão arterial referida (sim, não), sexo (feminino, masculino), estado nutricional (baixo peso, eutrofia, sobrepeso/obesidade) e risco metabólico (presença, ausência). O estado nutricional foi avaliado por meio do índice de massa corporal (IMC) e o risco metabólico, por meio da circunferência da cintura (CC). As variáveis sexo, estado nutricional e risco metabólico foram agrupadas de forma combinada para avaliação de possível risco sobre a hipertensão arterial referida. Foi realizada análise bivariada por meio de regressão logística simples, para cálculo dos odds ratios (OR), utilizando-se intervalo de confiança (IC) de 95% e nível de significância de p<0,05. As informações estatísticas foram obtidas com o auxílio do aplicativo estatístico Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 17.0. Resultados. Participaram deste estudo 770 idosos (69,1% mulheres), com média etária de 72,37 anos (± 8,73 anos), cuja idade variou entre 60 e 103 anos. Foi verificada maior prevalência de hipertensão arterial em mulheres com sobrepeso/obesidade e risco metabólico presente (24,0%) e em mulheres eutróficas e que não apresentavam risco metabólico (23,6%). Na avaliação de risco, observou-se que os homens com sobrepeso/obesidade e risco metabólico presente apresentaram chance 4,6 vezes maior de referirem hipertensão que os homens eutróficos e sem risco metabólico (p<0,01). Os homens com baixo peso e com risco metabólico apresentaram 3,21 vezes mais chance de apresentarem hipertensão em relação aos homens eutróficos e sem risco metabólico (p<0,01). Embora a prevalência de hipertensão referida tenha sido mais elevada no sexo feminino, não foi verificado risco significativo deste, ajustado por estado nutricional e risco metabólico, para hipertensão referida. Conclusão. O diagnóstico combinado do estado nutricional e de risco metabólico exerceu influência sobre o risco de hipertensão arterial referida entre os homens deste estudo.

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