Artigo Anais COPRECIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-7885

EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO PRÉ-NATAL: ESTRATÉGIA DE GRUPO.

Palavra-chaves: PRÉ-NATAL, SAÚDE DA MULHER, EDUCAÇÃO EM SAÚDE Pôster (PO) GD18 - Práticas educativas em saúde
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Publicado em 27 de novembro de 2017

Resumo

Introdução:O pré-natal é o acompanhamento que toda gestante deve ter, a fim de manter a integridade das condições de saúde da mãe e do bebê e são realizados exames laboratoriais que visam identificar e tratar doenças que podem trazer prejuízos à saúde da mãe ou da criança.A realização de ações educativas no decorrer de todas as etapas do ciclo gravídico-puerperal é muito importante, mas é no pré-natal que a mulher deverá ser melhor orientada para que possa viver o parto de forma positiva, ter menos riscos de complicações no puerpério e mais sucesso na amamentação.Metodologia:O presente trabalho trata-se de um ensaio teórico reflexivo que propõe a discussão acerca dos trabalhos realizados pela equipe de saúde acerca de realizações de grupos de gestantes, palestras e salas de espera, fazendo efetivar a educação em saúde para gestantes no período do pré-natal.Os grupos funcionam como um espaço privilegiado, no qual acontecem trocas entre todos os envolvidos, compartilhamento das ações, dúvidas, medos e expectativas naturais desse período.Resultados e discussão: É um lócus em que podem ser detectados problemas de saúde e também onde os profissionais avaliam, interagem, desmistificam mitos e crenças, vindo a entender os usuários na sua totalidade. É importante salientar que uma conversa pode criar um vínculo entre profissional da saúde e usuários, produzir o conhecimento das reais necessidades de saúde do indivíduo, transmitir confiança e responsabilidade, assim como fomentar a autonomia diante da promoção de sua saúde.Conclusão:O enfermeiro integrante da Estratégia Saúde da Família deve desenvolver seu trabalho, na perspectiva do acolhimento, da escuta qualificada que tem como diretriz em conjunto com a clínica ampliada a obrigação com o sujeito e não com a doença; o reconhecimento dos limites dos saberes com a afirmação do encontro clínico entre dois sujeitos – trabalhador de saúde e usuário.

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