O presente artigo, busca analisar, se as organizações cooperativistas se configuram como uma possibilidade a redução das desigualdades de gênero na catação de materiais recicláveis, para tanto é usada uma abordagem interseccional, a fim de apresentar os diversos graus de subordinação que é encontrado nesse tipo de análise. A metodologia utilizada foi a documental, uma vez que foram analisados os documentos apresentados por órgãos do governo estadual e municipal, bem como os apresentados nos sites das cooperativas, além de entrevistas feita com questionário
semiestruturado.