Artigo Anais V ENLAÇANDO

ANAIS de Evento

ISSN: 2238-9008

A EXPERIÊNCIA DE CO-CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO LABTRANS NO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UFRB

Palavra-chaves: GÊNERO, SEXUALIDADE, TRANSDISCIPLINARIDADE, SAÚDE, SAÚDE Relato de Experiência (RE) ET29: PRODUÇÃO DE SABERES, GÊNERO E SEXUALIDADE NA UNIVERSIDADE
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      vivenciados pela líder do grupo, que em 2015, iniciou um processo de transgressão de gênero, passando a se\r\n
      reconhecer e ser reconhecida com a identidade de mulher transgênera. Estes movimentos ganharam eco de\r\n
      alguns discentes incomodados com a gritante desigualdade de gêneros na academia, na ciência e na\r\n
      sociedade, marcada, sobretudo, pela invisibilização e marginalização das existências trans e travestis, bem\r\n
      como com a visão essencialista de gênero e sexualidade que orienta a formação em saúde. O LABTrans,\r\n
      então, se construiu com a perspectiva de pensar a integralidade do cuidado à saúde considerando as\r\n
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      grupo, destacam-se a realização da atividade extensionista intitulada “Transcine: cinema, gêneros,\r\n
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      dissidente”, que possibilita a participação tanto da comunidade interna do CCS como a externa a qual tem\r\n
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Publicado em 26 de novembro de 2017

Resumo

Este artigo objetiva relatar a experiência de co-construção dos trabalhos desenvolvidos e as vivências discentes no (co)Laboratório humano de estudos, pesquisa e extensão transdisciplinares em integralidade do cuidado em saúde e nutrição, gêneros e sexualidade – LABTRANS, na UFRB, o qual faz parte do Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq. O LABTrans/UFRB/CNPq nasceu num contexto de movimentos políticos vivenciados pela líder do grupo, que em 2015, iniciou um processo de transgressão de gênero, passando a se reconhecer e ser reconhecida com a identidade de mulher transgênera. Estes movimentos ganharam eco de alguns discentes incomodados com a gritante desigualdade de gêneros na academia, na ciência e na sociedade, marcada, sobretudo, pela invisibilização e marginalização das existências trans e travestis, bem como com a visão essencialista de gênero e sexualidade que orienta a formação em saúde. O LABTrans, então, se construiu com a perspectiva de pensar a integralidade do cuidado à saúde considerando as dimensões de gêneros e sexualidades por um viés interseccional. Dentre as atividades desenvolvidas pelo grupo, destacam-se a realização da atividade extensionista intitulada “Transcine: cinema, gêneros, sexualidades e saúde”, cujo objetivo é proporcionar diálogos crítico-reflexivos sobre as questões de gênero e sexualidades que perpassam a saúde, a partir da leitura cinematográfica. Outra atividade é o “Café dissidente”, que possibilita a participação tanto da comunidade interna do CCS como a externa a qual tem por objetivo criar espaços de conversas e debates, regados por um café, sobre assuntos e temas que reclamam por dissidências no campo da Saúde e correlatos.

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