Artigo Anais do X Congresso Internacional de Educação Fisica e Motricidade Humana e XVI Simpósio Paulista de Educação Física

ANAIS de Evento

ISSN: 2527-2268

AS DIMENSÕES DO CONHECIMENTO NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR PARA A DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A EXPERIMENTAÇÃO

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Publicado em 15 de junho de 2017

Resumo

A segunda versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi divulgada em 2016 para consulta pública, por meio do site do Ministério da Educação. Para a disciplina de Educação Física o documento apresenta oito dimensões do conhecimento, que devem ser garantidas dentro das práticas da cultura corporal de movimento propostas, durante todos os ciclos de ensino da Educação Básica. O objetivo desse trabalho é apresentar uma análise sobre a dimensão do conhecimento denominada de experimentação. Para atingir esse objetivo buscou-se na literatura da área autores que por meio de suas obras apresentam aproximações com essa dimensão, no sentido de tentar compreendê-la melhor. Segundo a BNCC, a experimentação refere-se à vivência das práticas corporais, pelo envolvimento corporal na sua realização. Esse envolvimento gera conhecimentos que não podem ser acessados sem passar pela vivência corporal, sem que sejam efetivamente experimentados. O Dicionário Aurélio define experimentar como sendo o ato de pôr em prática, executar, conhecer pela experiência. Para González e Fensterseifer (2010), o conhecimento da Educação Física se materializa principalmente na experiência, sendo que as oportunidades de movimento oferecidas nas aulas são mais um meio de conhecimento e não mera repetição de movimentos culturais a serem conhecidos. Betti et al. (2007), indicam que no plano da cultura qualquer gesto esportivo, por exemplo, dificilmente será inédito, mas no plano da percepção, para quem realiza pela primeira vez esses gestos são inéditos. A BNCC indica ainda a atenção que o professor deve ter no sentido de buscar promover experiências que sejam positivas, ou, pelo menos, não sejam desagradáveis a ponto de gerar rejeição à prática. A dimensão da experimentação está relacionada ao que o currículo do Rio Grande do Sul (2009) denomina de "praticar para conhecer", ou seja, uma determinada luta, como o sumô, pode ser escolhida como conteúdo para que os alunos a conheçam e vivenciem mas sem a pretensão de que o nível de apropriação do sumô lhes permita praticar fora da escola. Esse nível de proficiência será alcançado apenas por meio da dimensão uso e apropriação. Conclui-se que todas as práticas corporais das aulas de Educação Física devem passar pela experimentação, que está relacionada com a dimensão procedimental e com a diversificação dos conteúdos e não com o seu aprofundamento.

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