SEXUALIDADE E DEFICIÊNCIA VISUAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
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Propôs ainda analisar quais são as principais contribuições da Tecnologia Assistiva para a experiência da sexualidade dos deficientes visuais, abordando a vulnerabilidade da pessoa cega às DST/AIDS. A metodologia constitui-se em uma revisão integrativa,a partir das bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE). Procedeu-se à análise criteriosa do material, destacando-se quatro categorias consideradas mais relevantes. Foram elas: 1) Conhecimento precário sobre sexualidade, 2) Vulnerabilidade à doenças sexualmente transmissíveis, 3) Importância da dinâmica social e familiar para pessoa com deficiência visual e 4) Contribuição da Tecnologia Assistiva. Por conseguinte, finalizou-se a análise à partir da categorização e resumo das temáticas. Os resultados demonstram que a sexualidade ainda é considerada um tabu na sociedade contemporânea, sendo ainda mais potencializado quando se refere à sexualidade da pessoa cega, gerando preconceitos e a crença na assexualidade do indivíduo. Ainda percebeu-se a extrema vulnerabilidade dos deficientes visuais às DST/AIDS, devido ao nível de conhecimento mediano da pessoa cega em relação aos métodos contraceptivos e de prevenção às doenças sexualmente transmissíveis. Os materiais de educação sexual adaptados para este público ainda são escassos, refletindo a negação e invisibilidade da sexualidade na pessoa com deficiência visual. No que se refere ao contexto familiar, a pessoa cega é vista como alguém impossibilitado de exercer sua autonomia, gerando nesta a negação de suas habilidades e potencialidades, inclusive deixando-a insegura de viver a sexualidade em sua plenitude. 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