Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

MANEJO E EVOLUÇÃO DE DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIAEM RECÉM-NASCIDO PRÉ-TERMO PÓS ENTEROCOLITENECROSANTE

Palavra-chaves: ENTEROCOLITE NECROSANTE, DEISCÊNCIA, CURATIVO Pôster (PO) AT-01: Medicina
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Introdução: A prematuridade extrema é um fator de risco para o desenvolvimento da enterocolite necrosante (ECN) que pode causar necrose completa da parede intestinal progredindo para a perfuração, e requer tratamento cirúrgico. Descrição: Recém-nascido, masculino, idade gestacional de 27 semanas, peso de nascimento de 995g. Evolui no 9º dia de vida com ECN com perfuração intestinal. Submetido a laparotomia, enterectomia e confecção de 2 ileostomias. No 4º dia pós-cirurgia, ferida operatória evolui com hiperemia de bordas, no 8º com deiscência de 2 pontos de lado esquerdo com área de tecido fibrinoso e secreção amarelada. Iniciado curativo com alginato de cálcio. No 12º dia com progressão total de deiscência. No 23º, percebido ruptura de alça intestinal eviscerada com saída de fezes para dentro de ferida. Trocado curativo de alginato para a base de silicone (mepilex transfer). Com 31 dias de cirurgia evolui com necrose parcial, associado hidrogel em área de necrose. Com 42 dias pós-deiscência ferida evolui com cicatrização total. Discussão: A presença das duas ostomias e a evisceração da terceira dificultou a cicatrização devido seus efluentes que drenavam para dentro da ferida, a camada de silicone do mepilex transfer selou as bordas da ferida impedindo que as fezes transbordassem, o hidrogel com alginato promoveu o desbridamento autolítico e mecânico, regredindo a necrose e aproximando as bordas da ferida. Conclusão: É fundamental oferecer todo o aparato necessário ao paciente. O comprometimento da equipe foi essencial e diferencial para o sucesso e evolução do paciente e rápida cicatrização da deiscência de ferida operatória.

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