FATORES DE RISCO DE QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS COM OSTEOARTROSE DE JOELHO
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Objetivo: Identificar os principais fatores que predispõem ao risco de quedas em pessoas idosas com osteoartrose de joelho. Metodologia: A referida pesquisa caracteriza-se como um estudo transversal, de análise correlacional e abordagem quantitativa. Como instrumento de pesquisa utilizou-se a escala de Kendall para análise da força muscular de quadríceps, Questionário de MacGill para avaliação da dor, a Escala de Risco de Quedas de Downtown e a Escala de Equilíbrio de Berg, além de questionário sociodemográfico e epidemiológico, para caracterizar a população estudada. Os dados coletados foram tratados utilizado o programa estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences), versão 13.0. Para a verificação da normalidade dos dados, foi utilizado o teste de Kolmogorov-Smirnov (K-S), além da análise de correlação de Pearson entre as variáveis dependentes. Em toda a análise estatística, foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95% e um p= 0,05. Resultados: A análise descritiva do risco de quedas demonstrou que 83,7% dos idosos participantes eram tendenciosos a episódios de quedas, confirmado pela baixa média de pontuação da Escala de Equilíbrio de Berg (média de 32,27 e variação de ± 8,040) e pela média obtida na Escala de Downtown (3,13 e variação de ± 1,407). Ao relacionar as variáveis categóricas dependentes, o Índice de Correlação de Pearson demonstrou forte associação entre dor e risco de queda, com p=0,014, mostrando relação estatisticamente significativa. Para esse estudo, não houve correlação entre força muscular de quadríceps as demais variáveis. Conclusão: Sabe-se que a presença de dor crônica, independentemente da patologia de base, tem implicações na saúde dos pacientes. Isto faz com que esse sintoma mereça a atenção dos profissionais de saúde, corroborando com os dados obtidos no presente estudo, em que a dor é um importante fator de predisposição às quedas nos idosos, necessitando de estudos que explorem a intensidade e a frequência desse sintoma como fator de risco, e que incentivem medidas de avaliação e de abordagens profiláticas e terapêuticas mais acuradas para essa associação." 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