Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO ESTÁTICO E DINÂMICO EM IDOSAS APÓS REABILITAÇÃO VESTIBULAR

Palavra-chaves: DESEQUILÍBRIO, REABILITAÇÃO VESTIBULAR, ESCALA DE EQUILÍBRIO DE TINETTI Pôster (PO) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

Avaliação do Equilíbrio Estático e Dinâmico em Idosas Após Reabilitação Vestibular.Angélica Pereira da Cruz¹; Alba Lúcia da Silva Ribeiro²¹Acadêmica do curso de Fisioterapia da UEPB; ²Fisioterapeuta e professora do curso de Fisioterapia da UEPB.Introdução: O corpo humano possui uma tríade nervosa formada pelos sistemas vestibular, somatossensitivo e visual, que são encarregados do controle motor no equilíbrio postural. O Sistema vestibular, localizado no ouvido interno, é responsável pela manutenção do equilíbrio geral, captando as informações de posicionamento e movimentos cefálicos no espaço. Dentre os principais sinais e sintomas das vestibulopatias encontramos: vertigem, nistagmo, redução do ganho de fixação ocular, náuseas, desequilíbrio para o lado comprometido, limitação dos movimentos cefálicos e zumbido. A Reabilitação Vestibular (RV) é um dos métodos de tratamento otoneurológico baseado em exercícios físicos específicos e repetitivos que visam ativar os mecanismos de plasticidade neural do SNC, buscando a compensação vestibular, para que o indivíduo possa realizar o mais perfeitamente possível as atividades do dia-a-dia. Objetivo: Avaliar a eficácia da Reabilitação Vestibular no equilíbrio estático e dinâmico em idosas. Metodologia: A amostra constou de 7 idosas, com idade média de 74 anos e diagnóstico médico de disfunções vestibulares, que foram avaliadas e tratadas 2 vezes por semana, durante 4 meses, totalizando 32 sessões, de 50 minutos cada, na Clínica Escola de Fisioterapia da UEPB. Para avaliação do equilíbrio estático e dinâmico foi aplicada a Escala de Equilíbrio de Tinetti, antes e após o tratamento, com auxílio de um relógio da marca Mondaine e uma cadeira comum de plástico sem apoio para os braços. Esta escala possui 9 itens com tarefas realizadas pelo paciente, e que são avaliados através da observação do examinador. A cada tarefa a resposta pode ser classificada como: normal: 0, adaptável:1 e anormal:2. São atribuídos pontos de 0-2 na realização das tarefas, exceto na primeira que a pontuação pode ser 0 ou 1, o que totaliza no máximo 17 pontos. Quanto menor a pontuação, maior o problema. O tratamento foi alicerçado nas condutas cinesioterápicas que possuem protocolo próprio, adaptado de Herdman (2002). Resultados: Na avaliação inicial, o Teste de Equilíbrio de Tinetti obteve média de 11,67. Na reavaliação obteve-se uma média de 13,33. Conclusão: O resultado do Teste de Equilíbrio de Tinetti teve uma média aumentada em 1,66 pontos após o tratamento. Estes dados sugerem que a Reabilitação Vestibular proporcionou uma otimização no equilíbrio estático e dinâmico das idosas. PALAVRAS-CHAVE: Desequilíbrio, Reabilitação vestibular, Escala de Equilíbrio de Tinetti.

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