ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA DENGUE NO BRASIL
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A sintomatologia mais frequentemente observada em pacientes com a dengue clássica inclui: febre com duração máxima de 7 dias, cefaleia, dor retro-orbitária, prostração, exantema maculopapular, artralgia e mialgia A circulação simultânea dos variados sorotipos vem causando um cenário de hiperendemicidade da patologia, responsável pelos aumentos dos níveis de transmissão atuais. OBJETIVO: avaliar os aspectos epidemiológicos da dengue no Brasil. METODOLOGIA: Estudo de natureza quantitativa, ecológico, descritivo baseado em dados disponíveis do Ministério da Saúde através do Boletim Epidemiológico, editado pela Secretaria de Vigilância em Saúde tendo sua publicação caráter técnico-científico, de acesso livre em formato eletrônico com periodicidade mensal e semanal para os casos de \r\n monitoramento e investigação de doenças específicas. A coleta de dados ocorreu durante o mês de março de 2017, analisados e comparados de acordo com a literatura pertinente, onde foram incluídos artigos dos anos de 2011 a 2017, sendo utilizados os seguintes descritores: Dengue, Epidemiologia e Saúde Coletiva. RESULTADOS: Segundo os dados do boletim epidemiológico da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (2017). Em 2016, da Semana Epidemiológica (SE) 1 a SE 52, foram registrados 1.500.535 casos prováveis de dengue, e em 2015, 1.688.688. Em 2017, até a SE 7, foram registrados 48.177 casos prováveis de dengue no país, com uma incidência de 23,4 casos/100 mil habitantes, e outros 18.878 casos suspeitos descartados. Em 2017, até a SE 7, a região Sudeste registrou o maior número de casos prováveis 18.660 (38,7%) em relação ao total do país, seguida das regiões Nordeste com 9.655 casos (20,0%), Centro-oeste 9.169 casos (19,0%), Norte 7.447 casos (15,5%) e Sul 3.246 casos (6,7%). A incidência da dengue está vigorosamente interligada ao modo de organização social, onde o processo de urbanização desvinculado de políticas sociais e de infraestrutura habitacional, além do acesso precário e a baixa qualidade de serviços de saneamento básico, favorecem a produção de ambientes propícios à proliferação do Aedes aegypti e por conseguinte, à transmissão e dissipação do vírus. CONCLUSÃO: Foi possível identificar que mesmo existindo as medidas de controle e profilaxia da dengue, os casos persistem e de maneira avassaladora no Brasil. A partir daí surge à necessidade de ser colocado um enfoque na produção de políticas públicas substitutivas em debates científicos para melhoria do controle dessa doença endêmica. É necessário que o quesito educação em saúde faça o seu papel perante a sociedade, demonstrando a importância da contribuição da população para diminuição do perfil incidente e epidemiológico da doença. 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