INTRODUÇÃO: A depressão é uma doença psiquiátrica podendo ocorrer por alterações de neurotransmissores (estimulam o sistema libido a aumentar a sensação de bem-estar) ou o ambiente em que o individuo vive pode desencadear um quadro depressivo. A prevalência de depressão em mulheres até os 70 anos é de 45%, no homem a probabilidade chega a 27%.
METODOLOGIA: Revisão exploratoria,, trabalhos publicados a partir do ano de 2012, estudos que abordassem o tema depressão, utilozando informações das bases de dados Google, Scielo e Google Acadêmico.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Os tratamentos existentes para os pacientes portadores de depressão podem ser farmacológicos, terapia eletroconvulsiva e psicoterapia. Entretanto, também há formas paliativas de tratamento da doença como, por exemplo: musicoterapia, atividade física, entre outros.). O papel da enfermagem em âmbito da saúde mental inclui não só a assistência a indivíduos com transtornos mentais, mas também o desenvolvimento de ações preventivas e de detecção precoce. Porém, os resultados mostraram que os enfermeiros não estão em contato direto com o portador de depressão no seu trabalho, não sabem identificar pacientes com sintomatologia depressiva, assim como não observam esses indicadores nos pacientes por eles atendidos, prestando um cuidado incompleto.
CONSIDERAÇÕES FINAIS: Portanto, na avaliação bibliográfica realizada podemos perceber que os profissionais de enfermagem não estão preparados, nem capacitados para atender às necessidades específicas na área de saúde mental. Assim o estudo permitiu analisar a importância e necessidade de o enfermeiro receber cursos de capacitação em saúde mental, para o bom atendimento e prestação de serviços aos seus pacientes.