INTRODUÇÃO: As doenças cardiovasculares (DCV) representam as principais causas de morbimortalidade no Brasil e no mundo, representando altos custos na economia da saúde. A elevada predominância das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), em destaque, as DCV, tem ocasionado desafios para o setor da saúde na questão de controle dos coeficientes de risco. Dessa forma, a população deve colaborar com o serviço de saúde, melhorando seu estilo de vida e prevenindo agravos. METODOLOGIA: A área da pesquisa foi à prevalência dos coeficientes de risco para as DCV na população brasileira. A pesquisa foi do tipo exploratório e descritivo, na qual foi desenvolvida uma revisão bibliográfica utilizando artigos científicos provenientes da base de dados do Scielo, Google Acadêmico e pesquisas em livros e teses já publicadas. Os procedimentos para coleta de dados foram à utilização dos descritores: coeficientes de risco, doenças cardiovasculares, população brasileira, separadamente ou em conjunto. Não houve considerações éticas devido a pesquisa ter caráter de revisão bibliográfica. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Em nível de saúde pública, é importante ressaltar que os coeficientes de risco estão associados com o estilo de vida das pessoas, tais como: tabagismo, obesidade, sedentarismo, diabetes mellitus, hipertensão e dislipidemias. Sendo estes adquiridos social ou culturalmente, de modo individual ou em grupos. A população poderá minimizar os coeficientes de risco adotando um estilo de vida saudável com alimentação e atividade física, assim estabilizando níveis de pressão, colesterol e diabetes. CONCLUSÃO: Com isso, os profissionais da atenção básica devem intensificar a vigilância dos fatores de risco na população, com base no processo de promoção e prevenção da saúde. Diante o exposto torna-se relevante a participação da população, desde a realização do diagnóstico até a elaboração da conduta de intervenção, garantindo melhores resultados nos índices DCV.