Este trabalho aponta algumas críticas sobre como está sendo ofertada a Educação Básica em especial o Ensino Médio tentando provocar uma reflexão sobre que educando é este que esta sendo formado: será que para criador ou reprodutor? Com foco numa educação inteira ou fragmentada? Enfim enfatiza a necessidade de fazer valer o direito recheado de legislações que os garantem, mas não são efetivados com eficiência no chão da Escola Básica Brasileira. Tem como objetivo refletir sobre o aspecto formador que atualmente se configura na educação de jovens, aspectos estes que é conformador e ao aspecto do poder de transformação atribuídos ao Ensino Médio, pois tanto um como outro, tendem a vislumbrar na escola, o ponto central da concretização de políticas públicas tendenciosamente elitistas, abrangendo um contingente significativo da sociedade, que são os alunos e toda a comunidade escolar, deixando de lado a formação integral dos alunos.
É preciso continuar na luta, pois abrir mão de uma educação integral humana é perder talvez a grande esprença para a construção de um mundo melhor, pois entendemos que do jeito que está, ainda com pequenos avanços, os educandos encontra-se-ão numa condição precária de perspectiva de vida e de sociedade mais justa e solidária. Salientamos que não é a Educação a culpada e nem a redentora, mas tem um papel importantíssimo para a construção de um mundo melhor. Enfim compreender que a Educação Básica - Ensino Médio em especial é um direito de todos é um paradoxo diante do cenário atual de como é ofertada a educação Básica em que pese a educação escolar para a classe trabalhadora.