Para tecer esse bordado, nos encontramos em um coletivo feminino convidado para contar histórias que enfatizem a energia e a força das mulheres através da nossa literatura, tão escassa nos lugares onde se pratica educação. Compusemos contos, imagens, desenhos, colagens, música, poesia, vídeos, filme de curta metragem, fotografia. Gestamos nosso feminino que se quis e fez transgressor, cirandeiro e contador de histórias, como maneira de superar o silenciamento da voz feminina na cultura educacional dominante. Com a finalidade principal de afirmar e resgatar a escrita literária feminina na área da educação. Como caminho a ciranda se abriu! A gente cantou, dançou, pintou, literatura feminina. Um feminino sociopoeta em nós se compôs, ardido feito pimenta malagueta segue o cortejo!