O presente trabalho traz para a baila das discussões a educação escolar destacando uma de suas principais características - sexista. A abordagem apresenta como as ações desenvolvidas na escola imprimem nos corpos as representações de gênero. As formas de vivenciar a feminilidade e masculinidade são ditadas e assim comportamentos e estereótipos são construídos. Ao evidenciarmos essas construções existentes, também trazemos possibilidades de modificações. Desta forma, o objetivo do artigo é defender uma educação não sexista, como sendo condição essencial para o desenvolvimento da pessoa humana e de sua cidadania. Nosso referencial teórico constitui-se de autoras da linha de gênero como Nalu; Nobre (1997), Louro (2010) e Meyer ; Soares (2004). Esperamos com esta abordagem, contribuir na ampliação de trabalhos que versão sobre a defesa de uma educação escolar não sexista.