O ensino de genética na educação básica tem se configurado como uma disciplina de difícil assimilação pelos alunos, em razão de falta de equipamentos e modelos didáticos que os permita visualizar as estruturas moleculares. Nesse sentido, visando romper com essas barreiras, diversos pesquisadores têm elaborado metodologias reaplicáveis em sala de aula e com materiais de fácil acesso. Tais propostas vêm sendo divulgadas em diversos periódicos da área. Com base no exposto o presente estudo almeja diagnosticar o perfil das tendências metodológicas para o ensino de ensino de genética nos principais periódicos da área. Para tanto, pautados sob o referencial teórico da abordagem quantitativa, procedemos à pesquisa do tipo documental na Revista Genética na Escola, nas edições publicadas entre os anos de 2011 a 2015. Foram analisados 120 artigos dos quais 88 faziam referencia a uma proposta metodológica. Essas, posteriormente foram separadas em categorias de acordo com o grau de semelhança, sendo: 1-Aluno cientista: praticando genética na escola: que fazem referencia as pratica que envolvem a experimentação; 2-Aprender brincando, Aprender fazendo: Construção de Materiais e jogos para o ensino de genética: se referem às propostas que envolvem o uso de jogos e construção de materiais; 3-Genética no Século XXI: o uso de recursos tecnológicos: apresenta atividades que usam recursos tecnológicos para o ensino; e 4-Arte e genética: teatro, música e literatura como ferramentas d ensino: refere-se as práticas que usam a arte para trabalhar os conceitos de genética. Através dos resultados foi possível verificar a predominância de metodologias tradicionais como a experimentação. Contudo percebe que já existe uma inclusão de metodologias alternativas como jogos, teatro, música e mídias