Artigo Anais I CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

TEORIA DOS REFÚGIOS FLORESTAIS: ANÁLISE FITOGEOGRÁFICA DO PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA – PI E DO PARQUE ESTADUAL MATA PAU DO FERRO- PB

Palavra-chaves: RESQUÍCIOS FLORESTAIS, CAATINGA, MUDANÇA CLIMÁTICA Comunicação Oral (CO) GT 09 - Espaços, paisagens e territórios no semiárido
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Publicado em 09 de novembro de 2016

Resumo

Os estudos acerca dos ambientes naturais estão cada vez mais inseridos no contexto acadêmico, visto que estudar, analisar e comparar ambientes naturais, tornou-se uma ferramenta capaz para um possível desenvolvimento de estratégias conservacionistas e preservacionistas. O presente estudo objetiva realizar uma análise da paisagem entre a fitogeografia do Parque Nacional Serra da Capivara – PI com a do Parque Estadual Mata Pau do Ferro- PB, aportado na Teoria dos Refúgios. Para tanto, foram realizado os seguintes procedimentos metodológicos: a) levantamento bibliográfico referentes ao tema da pesquisa; b) Observação participante, d) análise da paisagem; e) registro fotográfico; e, f) análise dos dados obtidos. Após o desenvolvimento do presente estudo, identificou-se que o Parque Nacional Serra da Capivara e o Parque Estadual Mata do Pau Ferro são áreas de Refúgios Florestais Úmidos, todavia cada ambiente com particularidades intrínsecas. No Parque Nacional Serra da Capivara existe uma fitogeografia que se enquadra dentro do bioma Caatinga, porém, o relevo local influencia na umidade e o quadro fitogeográfico é bastante complexo devido a influência da geomorfologia. O Parque Estadual Mata Pau do Ferro- PB, por sua vez, devido às altas altitudes e a exposição à barlavento oriental da Borborema, possui uma vegetação arbórea, que se fixou devido as condições microclimáticas. Dessa forma, o presente estudo contribui para o conhecimento de áreas de refúgios úmidos no domínio da Caatinga, legitimando assim, o que assinala a Teoria dos Refúgios que durante o pleistoceno final a biota de florestas tropicais ficou retraída as exíguas áreas de permanência de umidade, constituindo-se em refúgios.

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