QUALIDADE PÓS-COLHEITA DA UVA FINA DE MESA COMERCIALIZADA NO MUNICIPIO DE AREIA - PB
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Todas as variedades exportadas estão incluídas nesse grupo ou são híbridas entre elas e alguma outra espécie de Vitis.As exportações de uva têm histórico de crescimento ao longo dos anos, sendo que a produção brasileira se caracteriza pela oferta em épocas de baixa disponibilidade nos países importadores do hemisfério norte (SILVA et al, 2009). Esses mercados valorizam frutos limpos, intactos, com tamanho, cor e forma compatíveis com as exigências do consumidor (ANTONIOLLI; LIMA, 2008). Os frutos que não atendem estes requisitos são destinados ao mercado interno, sendo poucos descartados.\r\n Apesar da diversidade e disponibilidade de produtos no mercado interno, sua comercialização está limitada, principalmente pela alta pereciblidade e por serem, em geral, manuseados sob condições ambientais que aceleram a perda de qualidade. Além das perdas quantitativas registradas na pós-colheita, as perdas qualitativas dos produtos poderão comprometer seu aproveitamento e rentabilidade (CENCI, 2006). A viticultura na região semi-árida, em particular nessa região, se destaca no cenário nacional, não apenas pela expansão da área cultivada e do volume de produção, mas principalmente pelos altos rendimentos alcançados e na qualidade da uva produzida.\r\n Segundo a cartilha de padronização e Classificação do Programa Brasileiro para Modernização da Horticultura CEAGESP (2002), os frutos devem apresentar características apreciadas para o consumo “in natura”. Os cachos devem ser atraentes, com sabor agradável e apresentar-se resistentes ao transporte e ao manuseio e com boa conservação pós-colheita. A forma ideal do cacho é cônica, especialmente para o mercado externo, com tamanho médio de 15 a 20 cm e peso superior a 300 gramas, devendo ser os cachos cheios, mas não compactos. As bagas devem ser grandes e uniformes, com diâmetro igual ou maior a 18 mm para uvas sem sementes e 24 mm naquelas com sementes e possuir boa aderência ao pedicelo. Além disso, as bagas devem ser limpas, sem manchas provocadas por insetos, doenças, danos mecânicos ou defensivos. A polpa deve ser firme, com película e engaço resistentes. A ausência de sementes é uma característica desejada para o consumo “in natura”. A cor das bagas pode ser verde, verde-amarelada ou âmbar, vermelha ou preta, sendo esse um aspecto importante na comercialização. É importante que as bagas apresentem cor intensa, brilhante e uniforme. Apesar desta ser uma característica varietal, é também influenciada pelo clima e por práticas culturais. \r\n Objetivou-se com esse trabalho, avaliar a qualidade para fins de classificação de acordo com as características físicas e físico-quimicas das uvas finas de mesa comercializadas em feira livre local do município de Areia - PB. 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